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A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), assinou protocolo de intenções com o Instituto Praticagem do Brasil, na manhã desta terça-feira (22), na sede da autarquia em Brasília (DF).
O objetivo do documento é que a Agência atue de maneira integrada na utilização do Centro de Simulação de Manobras de Navios, do instituto, e construa dados dos setores de portos e transportes aquaviários.
O diretor-geral substituto da ANTAQ, Caio Farias, afirmou que ao compartilhar os dados com o instituto, haverá um ganho para a sociedade tendo em vista o avanço das manobras nos portos brasileiros e o aprimoramento dos estudos, por parte da Agência.
“O acordo vai fomentar a navegação e contribuir com a sociedade brasileira. Os dados públicos que nós temos vão ser incorporados e incluídos nos estudos da praticagem para melhorar e aprimorar a navegação. Para a ANTAQ, podemos melhorar nossa instrução técnica, e aprimorar a nossa viabilidade locacional dos estudos para os TUPs e para a expansão de arrendamentos nos portos públicos”, destacou Caio Farias.
Por sua vez, o presidente da Praticagem do Brasil e presidente do Conselho de Administração do Instituto Praticagem do Brasil, Bruno Fonseca de Oliveira, falou sobre a robustez deste protocolo de intenções que está em discussão há algum tempo.
“Nós da praticagem temos os dados de todo o país olhando do mar para a terra e a agência nacional tem os dados dos portos. Com isso, conseguimos cruzar as informações para operações mais seguras”, explicou Bruno.
O Centro de Simulação de Manobras de Navios permite que o operador reproduza com precisão qualquer tipo de manobra em passadiços (local do navio onde Oficiais de Náutica conduzem a embarcação sob ordens do Capitão) para manobras de atracação de navios.
Além disso, o espaço permite emular situações específicas que não são possíveis no dia a dia devido ao alto risco envolvido; e treinar operações como aumento no porte de embarcações, novas rotas fluviais e implantação de terminais marítimos.
Com o acordo, espera-se encontrar soluções, por meio das informações do instituto acerca da infraestrutura atual dos portos, a serem aplicadas a fim de promover ações de melhorias para a navegação brasileira.
No evento, além do diretor-geral substituto da ANTAQ e o presidente do Conselho de Administração do instituto, estavam presentes os diretores da Agência Wilson Lima Filho e Alber Vasconcelos; o diretor da Praticagem do Brasil e conselheiro de administração do Instituto Praticagem do Brasil, Ricardo Falcão; e a diretora Executiva do Instituto Praticagem do Brasil, Jacqueline Wendpap.
O objetivo do documento é que a Agência atue de maneira integrada na utilização do Centro de Simulação de Manobras de Navios, do instituto, e construa dados dos setores de portos e transportes aquaviários.
O diretor-geral substituto da ANTAQ, Caio Farias, afirmou que ao compartilhar os dados com o instituto, haverá um ganho para a sociedade tendo em vista o avanço das manobras nos portos brasileiros e o aprimoramento dos estudos, por parte da Agência.
“O acordo vai fomentar a navegação e contribuir com a sociedade brasileira. Os dados públicos que nós temos vão ser incorporados e incluídos nos estudos da praticagem para melhorar e aprimorar a navegação. Para a ANTAQ, podemos melhorar nossa instrução técnica, e aprimorar a nossa viabilidade locacional dos estudos para os TUPs e para a expansão de arrendamentos nos portos públicos”, destacou Caio Farias.
Por sua vez, o presidente da Praticagem do Brasil e presidente do Conselho de Administração do Instituto Praticagem do Brasil, Bruno Fonseca de Oliveira, falou sobre a robustez deste protocolo de intenções que está em discussão há algum tempo.
“Nós da praticagem temos os dados de todo o país olhando do mar para a terra e a agência nacional tem os dados dos portos. Com isso, conseguimos cruzar as informações para operações mais seguras”, explicou Bruno.
O Centro de Simulação de Manobras de Navios permite que o operador reproduza com precisão qualquer tipo de manobra em passadiços (local do navio onde Oficiais de Náutica conduzem a embarcação sob ordens do Capitão) para manobras de atracação de navios.
Além disso, o espaço permite emular situações específicas que não são possíveis no dia a dia devido ao alto risco envolvido; e treinar operações como aumento no porte de embarcações, novas rotas fluviais e implantação de terminais marítimos.
Com o acordo, espera-se encontrar soluções, por meio das informações do instituto acerca da infraestrutura atual dos portos, a serem aplicadas a fim de promover ações de melhorias para a navegação brasileira.
No evento, além do diretor-geral substituto da ANTAQ e o presidente do Conselho de Administração do instituto, estavam presentes os diretores da Agência Wilson Lima Filho e Alber Vasconcelos; o diretor da Praticagem do Brasil e conselheiro de administração do Instituto Praticagem do Brasil, Ricardo Falcão; e a diretora Executiva do Instituto Praticagem do Brasil, Jacqueline Wendpap.
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