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A Autoridade Portuária de Santos (APS), a Prefeitura de Santos e representante do Governo de São Paulo se reuniram dia 27 de maio com moradores na sede da Associação Comunitária do Macuco, para tratar dos acessos, no bairro, ao Túnel ligando Santos ao Guarujá e os impactos aos moradores e empresários da área. A entidade defende a “desapropriação zero” contemplada pela solução PORTO de projeto de acesso. Os moradores do bairro são contrários ao projeto da Dersa, de 2013, que prevê cerca de 200 desapropriações em Santos.
Representando a Autoridade Portuária, o Superintendente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho da APS, Sidnei Aranha, frisou que o projeto do túnel já vem sendo debatido pela Autoridade Portuária há um ano. “O objetivo é minimizar, o máximo possível, os transtornos na vida das pessoas. Assim, já foram realizadas cerca de 25 miniaudiências envolvendo as prefeituras de Santos e Guarujá”, explicou Aranha.
Segundo o superintendente, todos os aspectos da obra estão sendo estudados por uma equipe altamente qualificada e, com relação às desapropriações em Santos, afirma que “estamos trabalhando para que não haja nenhuma, com exceção de uma área da própria Autoridade Portuária”.
O prefeito de Santos, Rogério Santos, afirmou durante o encontro que o projeto final do empreendimento não contará com alto número de desapropriações e que o município colocou premissas como a menor quantidade de desapropriação, evitar a construção de viadutos e passagens de caminhões em perímetros urbanos que integram o processo licitatório.
Raquel França, diretora da Companhia Paulista de Parcerias, representante do Governo do Estado de São Paulo, enfatizou que estão sendo feitos todos os esforços para que o projeto fique o melhor possível e que esses encontros são importantes para reunir diretrizes relevantes para o Macuco que integrarão os contratos.
Em fevereiro deste ano, a APS assinou com o Ministério de Portos e com o Governo do Estado para viabilização das obras do Túnel Santos – Guarujá. O projeto está em fase de definição da modelagem jurídica da Parceria Público-Privada que irá construir e gerir a travessia; e da avaliação das contribuições da consulta e audiências públicas referentes ao empreendimento.
Representando a Autoridade Portuária, o Superintendente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho da APS, Sidnei Aranha, frisou que o projeto do túnel já vem sendo debatido pela Autoridade Portuária há um ano. “O objetivo é minimizar, o máximo possível, os transtornos na vida das pessoas. Assim, já foram realizadas cerca de 25 miniaudiências envolvendo as prefeituras de Santos e Guarujá”, explicou Aranha.
Segundo o superintendente, todos os aspectos da obra estão sendo estudados por uma equipe altamente qualificada e, com relação às desapropriações em Santos, afirma que “estamos trabalhando para que não haja nenhuma, com exceção de uma área da própria Autoridade Portuária”.
O prefeito de Santos, Rogério Santos, afirmou durante o encontro que o projeto final do empreendimento não contará com alto número de desapropriações e que o município colocou premissas como a menor quantidade de desapropriação, evitar a construção de viadutos e passagens de caminhões em perímetros urbanos que integram o processo licitatório.
Raquel França, diretora da Companhia Paulista de Parcerias, representante do Governo do Estado de São Paulo, enfatizou que estão sendo feitos todos os esforços para que o projeto fique o melhor possível e que esses encontros são importantes para reunir diretrizes relevantes para o Macuco que integrarão os contratos.
Em fevereiro deste ano, a APS assinou com o Ministério de Portos e com o Governo do Estado para viabilização das obras do Túnel Santos – Guarujá. O projeto está em fase de definição da modelagem jurídica da Parceria Público-Privada que irá construir e gerir a travessia; e da avaliação das contribuições da consulta e audiências públicas referentes ao empreendimento.
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