BTP finaliza obras de reparo antes do previsto e retoma operações em berço de atracação
A Brasil Terminal Portuário (BTP) informa que retomou as operações de embarque e desembarque de cargas em seu berço 1 de atracação, após a finalização antecipada de um complexo projeto de engenharia executado em menos de cinco meses. A movimentação de contêineres no berço 1 da BTP havia sido interditada preventivamente pela companhia, em 19 de janeiro deste ano, após rompimento de cabo de uma embarcação atracada no terminal.

Para o CEO da BTP, Ricardo Arten, a conclusão antecipada dos reparos no berço 1 demonstra o compromisso da empresa em contribuir para a garantia da capacidade de movimentação de contêineres no Porto de Santos. “Nossa prioridade é preparar a BTP para os próximos 20 anos de operação. Com a finalização desta obra no berço de atracação, podemos avançar de forma integral nos preparativos para a ampliação da capacidade de cais do terminal”, afirma Arten. O terminal de contêineres investirá R$ 1,9 bilhão nos próximos anos para aumentar a sua capacidade operacional em 40%. No pacote de investimentos estão a aquisição de novos quatro novos e modernos STS (Ship To Shore/Portêiner) e novas defensas.

Durante as obras de reparo do berço 1, o terminal de contêineres adotou uma série de soluções que garantiram o atendimento dos clientes com produtividade e eficiência, explica o Diretor de Operações da BTP, Ricardo Trotti. “Destinamos todos os nossos equipamentos de operação portuária para os nossos dois berços que seguiram, durante todo o período, em plena capacidade de operação. Também utilizamos o berço em reparo para antecipação de troca de navios, uma medida que permitiu o menor tempo de espera de embarcações no cais da BTP”, detalha Trotti.

Enquanto as equipes de Operações mantinham o terminal de contêineres em alta performance, os profissionais de Engenharia e Manutenção e as demais áreas de retaguarda trabalhavam com afinco para a reconstrução do berço interditado ao mesmo padrão pré-existente.

O gerente de Engenharia e Manutenção da BTP, Fernando Faccioli de Camargo, destaca o tempo recorde para conclusão do projeto de reparo. “Concluímos com segurança, e em menos de cinco meses, uma obra de engenharia complexa e com uma série de especificações técnicas que tem um tempo médio de duração muito maior. Este é um marco para todo o terminal e demonstra o nível de comprometimento do time BTP, consultorias técnicas e empresas executoras com o projeto”, reforça Camargo. Mais de 115 pessoas trabalharam diretamente na obra, entre profissionais BTP e contratados.

As obras de reparo do berço de atracação da BTP foram divididas em três fases que contemplaram as seguintes atividades: diagnóstico, planejamento, contratação de empresas especializadas, mobilização técnica de recursos de engenharia, cravação de novas estacas submersas, recomposição de laje de concreto, reinstalação de trilhos utilizados na movimentação de portêineres e inspeção de defensas.

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