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A Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA) está prestes a assinar um importante convênio de cooperação técnica com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores. Este acordo visa a implementação de programas socioambientais nas comunidades situadas nos arredores dos portos baianos de Salvador, Ilhéus e Aratu-Candeias.
Os programas propostos têm como objetivo principal realizar estudos detalhados sobre as vulnerabilidades ambientais, sociais e culturais dessas regiões portuárias, concentrando esforços em cada uma dessas áreas. Além disso, serão desenvolvidos projetos para promover a coesão social, envolvendo iniciativas relacionadas à economia criativa e à inovação tecnológica.
O diretor presidente da CODEBA, Antonio Gobbo, destaca a importância desse acordo para a sustentabilidade dos portos e a busca pelo equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e o cuidado socioambiental. O compromisso também visa a seguir padrões internacionais de gestão portuária, especialmente no que diz respeito aos princípios ESG (ambientais, sociais e de governança).
Além dos aspectos sociais e ambientais, o acordo prevê o desenvolvimento de projetos ligados à cultura oceânica e a regeneração do patrimônio natural marinho, incluindo a conservação do ecossistema e a preservação de cetáceos. A parceria também contempla a elaboração de um Planejamento Espacial Marinho (PEM), visando uma gestão integrada e sustentável das áreas marinhas.
Espera-se que essas iniciativas contribuam significativamente para o desenvolvimento econômico das comunidades próximas aos portos, reduzindo os impactos ambientais e beneficiando as populações locais, seja através de oportunidades de trabalho qualificado ou de participação ativa no monitoramento e preservação ambiental.
Os programas propostos têm como objetivo principal realizar estudos detalhados sobre as vulnerabilidades ambientais, sociais e culturais dessas regiões portuárias, concentrando esforços em cada uma dessas áreas. Além disso, serão desenvolvidos projetos para promover a coesão social, envolvendo iniciativas relacionadas à economia criativa e à inovação tecnológica.
O diretor presidente da CODEBA, Antonio Gobbo, destaca a importância desse acordo para a sustentabilidade dos portos e a busca pelo equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e o cuidado socioambiental. O compromisso também visa a seguir padrões internacionais de gestão portuária, especialmente no que diz respeito aos princípios ESG (ambientais, sociais e de governança).
Além dos aspectos sociais e ambientais, o acordo prevê o desenvolvimento de projetos ligados à cultura oceânica e a regeneração do patrimônio natural marinho, incluindo a conservação do ecossistema e a preservação de cetáceos. A parceria também contempla a elaboração de um Planejamento Espacial Marinho (PEM), visando uma gestão integrada e sustentável das áreas marinhas.
Espera-se que essas iniciativas contribuam significativamente para o desenvolvimento econômico das comunidades próximas aos portos, reduzindo os impactos ambientais e beneficiando as populações locais, seja através de oportunidades de trabalho qualificado ou de participação ativa no monitoramento e preservação ambiental.
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