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A campanha de dragagem no Porto de Itajaí, promovida pela Autoridade Portuária de Santos (APS) neste início de ano, já traz ganho de capacidade operacional para o complexo portuário. A Marinha do Brasil homologou, no dia 28 de fevereiro, as profundidades alcançadas pela iniciativa, as quais possibilitaram o restabelecimento dos calados operacionais do Porto.
“A retomada da dragagem de manutenção com eficiência foi o primeiro desafio operacional assumido pela APS-Itajaí, a partir do dia 2 de janeiro, e podemos dizer com orgulho que foi vencido por esta administração”, afirma o presidente da APS, Anderson Pomini. “Foram dragados canais interno e externo, as bacias de evolução e os berços de atracação”, explica Pomini. “Paralelamente aos serviços de dragagem, foram mantidos trabalhos de monitoramento de fundo para acompanhamento das profundidades alcançadas, o que possibilitou as tratativas com a Praticagem e Autoridade Marítima”, complementa.
A dragagem de manutenção do Porto de Itajaí foi possível após o reconhecimento do cenário feito pela equipe de engenharia da APS. As operações foram realizadas pela draga Utrecht, com aproximadamente 18 mil m³ de capacidade. No canal interno, a menor profundidade observada passou de 13,2m para 13,6m; no canal externo, de 13,9m para 14m; e, na Bacia de Evolução nº1, de 12,9m para 13,6m. Com isso, foram alcançadas as profundidades mínimas almejadas de 13,5m no canal interno e 14m no canal externo.
As profundidades alcançadas trazem significativa otimização e segurança para as operações no Porto de Itajaí, garantindo que o complexo portuário possa trabalhar na plenitude de sua capacidade operacional, reforçando o comprometimento da APS com a eficiência na gestão portuária.
“A retomada da dragagem de manutenção com eficiência foi o primeiro desafio operacional assumido pela APS-Itajaí, a partir do dia 2 de janeiro, e podemos dizer com orgulho que foi vencido por esta administração”, afirma o presidente da APS, Anderson Pomini. “Foram dragados canais interno e externo, as bacias de evolução e os berços de atracação”, explica Pomini. “Paralelamente aos serviços de dragagem, foram mantidos trabalhos de monitoramento de fundo para acompanhamento das profundidades alcançadas, o que possibilitou as tratativas com a Praticagem e Autoridade Marítima”, complementa.
A dragagem de manutenção do Porto de Itajaí foi possível após o reconhecimento do cenário feito pela equipe de engenharia da APS. As operações foram realizadas pela draga Utrecht, com aproximadamente 18 mil m³ de capacidade. No canal interno, a menor profundidade observada passou de 13,2m para 13,6m; no canal externo, de 13,9m para 14m; e, na Bacia de Evolução nº1, de 12,9m para 13,6m. Com isso, foram alcançadas as profundidades mínimas almejadas de 13,5m no canal interno e 14m no canal externo.
As profundidades alcançadas trazem significativa otimização e segurança para as operações no Porto de Itajaí, garantindo que o complexo portuário possa trabalhar na plenitude de sua capacidade operacional, reforçando o comprometimento da APS com a eficiência na gestão portuária.
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