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O workshop sobre Lama Fluida e Navegação, realizado no Porto de Itajaí reuniu especialistas para discutir soluções sustentáveis e econômicas para os portos brasileiros. Em entrevista exclusiva à assessoria do Porto de Itajaí, o chefe do Projeto Profundidade Náutica na Autoridade Portuária de Hamburgo, Nino Ohle, destacou a importância do estudo para a redução dos custos de manutenção do canal e o aumento da eficiência nas operações portuárias.
Qual a importância para o Porto e para a economia de trabalhar com a lama fluida?
Os maiores benefícios estão nas profundidades de água que serão utilizadas, que vão aumentar. Em momentos em que as embarcações não conseguiam operar, agora será possível. Além disso, será necessário dragar menos, o que reduz drasticamente o custo de manutenção do canal. Ou seja, menos custo e mais eficiência.
Existe uma previsão para colocar em prática o que foi apresentado no estudo?
É uma pergunta difícil para alguém que não conhece o canal de Itajaí. Em Hamburgo, levamos de sete a oito anos para sair do zero até encontrar a solução que apresentamos. Vocês talvez consigam chegar a uma conclusão mais rápida, já que vão trabalhar com uma base que nós já descobrimos. Mas é preciso pesquisa e também envolver todas as pessoas ligadas à operação. Além disso, é necessário convencer os envolvidos a usar essa metodologia, e isso pode levar tempo.
Quem são as pessoas que precisam estar envolvidas para que o estudo avance?
Primeiro, é necessário envolver intensamente as autoridades portuárias. Em seguida, as autoridades ambientais, já que é algo totalmente novo. E também os capitães, pois são eles que vão navegar pela lama.
Por que Itajaí foi escolhida para receber o estudo sobre a lama?
Começamos essa parceria com o Porto de Santos e sempre tivemos uma conexão forte com eles. Houve uma sinalização de que o Porto de Santos estaria envolvido com o Porto de Itajaí, e essa foi a razão de virmos para cá.
A experiência compartilhada durante o workshop reforça o compromisso do Porto de Itajaí com a inovação e a busca por alternativas sustentáveis na gestão portuária.
Qual a importância para o Porto e para a economia de trabalhar com a lama fluida?
Os maiores benefícios estão nas profundidades de água que serão utilizadas, que vão aumentar. Em momentos em que as embarcações não conseguiam operar, agora será possível. Além disso, será necessário dragar menos, o que reduz drasticamente o custo de manutenção do canal. Ou seja, menos custo e mais eficiência.
Existe uma previsão para colocar em prática o que foi apresentado no estudo?
É uma pergunta difícil para alguém que não conhece o canal de Itajaí. Em Hamburgo, levamos de sete a oito anos para sair do zero até encontrar a solução que apresentamos. Vocês talvez consigam chegar a uma conclusão mais rápida, já que vão trabalhar com uma base que nós já descobrimos. Mas é preciso pesquisa e também envolver todas as pessoas ligadas à operação. Além disso, é necessário convencer os envolvidos a usar essa metodologia, e isso pode levar tempo.
Quem são as pessoas que precisam estar envolvidas para que o estudo avance?
Primeiro, é necessário envolver intensamente as autoridades portuárias. Em seguida, as autoridades ambientais, já que é algo totalmente novo. E também os capitães, pois são eles que vão navegar pela lama.
Por que Itajaí foi escolhida para receber o estudo sobre a lama?
Começamos essa parceria com o Porto de Santos e sempre tivemos uma conexão forte com eles. Houve uma sinalização de que o Porto de Santos estaria envolvido com o Porto de Itajaí, e essa foi a razão de virmos para cá.
A experiência compartilhada durante o workshop reforça o compromisso do Porto de Itajaí com a inovação e a busca por alternativas sustentáveis na gestão portuária.
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