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A Fundação Getulio Vargas assinou no dia 6 de maio de 2024, o termo de cooperação com a PortosRio para projetos de assessoria técnica de estudos de mercado, projeções e cenários econômicos e planejamento estratégico dos portos do estado do Rio de Janeiro – o da capital, de Itaguaí, Niterói e Angra dos Reis. O evento, que também marcou a inauguração da primeira fase da modernização do Cais da Gamboa, contou com a presença do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, entre outras autoridades, dirigentes públicos, empresários e profissionais do setor.
“O Rio de Janeiro precisa de uma renovação econômica para voltar a desempenhar um papel importante no cenário brasileiro. Nada melhor do que a revitalização do porto, da mesma forma como ocorre com o aeroporto internacional do Galeão, para criar as condições de atração de novos investimentos. Portos e aeroportos são termômetros que dão a dimensão do desenvolvimento de uma cidade e, quando bem estruturados, geram prosperidade e crescimento”, analisa Marcus Quintella, diretor do FGV Transportes, que representou o presidente da FGV na cerimônia.
Segundo Quintella, são estimados seis meses para conclusão dos estudos, que levarão em conta pesquisas relacionadas a várias áreas que exercem influência sobre a dinâmica de funcionamento dos portos, como comércio, indústria, turismo e negócios.
“Ao mesmo tempo em que inauguramos uma importante obra, assinamos parcerias com instituições do tamanho da Fundação Getulio Vargas porque fomos buscar o que há de melhor para construir o planejamento do porto do Rio de Janeiro e a prospecção de novos mercados. Vamos, assim, estudar a sua expansão, pensando fora da caixa, para identificar as possibilidades e só então buscarmos as soluções de engenharia, sem desvincular da ideia de integração do porto com a cidade. Para o Rio, isso é muito importante, tanto quanto é para Santos, porque estamos no coração da cidade. Interferimos no porto e sofremos a sua interferência”, explicou o presidente da PortosRio, Francisco Martins.
O presidente da PortosRio, que é pernambucano, citou ainda o processo de transformação da economia do seu estado com a criação do complexo industrial portuário de Suape, devido ao estrangulamento do Porto de Recife.
“Não estou dizendo que o Porto do Rio está estrangulado, mas Itaguaí tem todas as condições de se transformar em um complexo industrial portuário e é isso que vamos estudar também na parceria com a FGV. Por fim, também queremos com a equipe da Fundação entrar nos detalhes de um mercado que se mostra cada vez mais promissor, que é o de descomissionamento das plataformas de petróleo, para identificar onde poderemos nos inserir nessa área que tem um papel ambiental fundamental, mas é também uma oportunidade da qual não podemos declinar”, concluiu Martins.
Ao encerrar a cerimônia, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que é fundamental criar os investimentos para o Porto do Rio para aumentar a sua competitividade.
“Quando o Rio vai bem o Nordeste vai bem; quando o Rio vai bem, o Norte vai bem”, disse o ministro.
Ele destacou ainda que com o fortalecimento dos aeroportos e com os portos estruturados, será possível atrair mais investimentos para o estado. Ao concluir sua fala, agradeceu à parceria com a Fundação Getulio Vargas.
“A FGV vai nos ajudar a pensar o porto do futuro e a melhoria da estratégia de crescimento do porto para fomentarmos esse equipamento que está no coração do Rio.”
“O Rio de Janeiro precisa de uma renovação econômica para voltar a desempenhar um papel importante no cenário brasileiro. Nada melhor do que a revitalização do porto, da mesma forma como ocorre com o aeroporto internacional do Galeão, para criar as condições de atração de novos investimentos. Portos e aeroportos são termômetros que dão a dimensão do desenvolvimento de uma cidade e, quando bem estruturados, geram prosperidade e crescimento”, analisa Marcus Quintella, diretor do FGV Transportes, que representou o presidente da FGV na cerimônia.
Segundo Quintella, são estimados seis meses para conclusão dos estudos, que levarão em conta pesquisas relacionadas a várias áreas que exercem influência sobre a dinâmica de funcionamento dos portos, como comércio, indústria, turismo e negócios.
“Ao mesmo tempo em que inauguramos uma importante obra, assinamos parcerias com instituições do tamanho da Fundação Getulio Vargas porque fomos buscar o que há de melhor para construir o planejamento do porto do Rio de Janeiro e a prospecção de novos mercados. Vamos, assim, estudar a sua expansão, pensando fora da caixa, para identificar as possibilidades e só então buscarmos as soluções de engenharia, sem desvincular da ideia de integração do porto com a cidade. Para o Rio, isso é muito importante, tanto quanto é para Santos, porque estamos no coração da cidade. Interferimos no porto e sofremos a sua interferência”, explicou o presidente da PortosRio, Francisco Martins.
O presidente da PortosRio, que é pernambucano, citou ainda o processo de transformação da economia do seu estado com a criação do complexo industrial portuário de Suape, devido ao estrangulamento do Porto de Recife.
“Não estou dizendo que o Porto do Rio está estrangulado, mas Itaguaí tem todas as condições de se transformar em um complexo industrial portuário e é isso que vamos estudar também na parceria com a FGV. Por fim, também queremos com a equipe da Fundação entrar nos detalhes de um mercado que se mostra cada vez mais promissor, que é o de descomissionamento das plataformas de petróleo, para identificar onde poderemos nos inserir nessa área que tem um papel ambiental fundamental, mas é também uma oportunidade da qual não podemos declinar”, concluiu Martins.
Ao encerrar a cerimônia, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que é fundamental criar os investimentos para o Porto do Rio para aumentar a sua competitividade.
“Quando o Rio vai bem o Nordeste vai bem; quando o Rio vai bem, o Norte vai bem”, disse o ministro.
Ele destacou ainda que com o fortalecimento dos aeroportos e com os portos estruturados, será possível atrair mais investimentos para o estado. Ao concluir sua fala, agradeceu à parceria com a Fundação Getulio Vargas.
“A FGV vai nos ajudar a pensar o porto do futuro e a melhoria da estratégia de crescimento do porto para fomentarmos esse equipamento que está no coração do Rio.”
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