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Fruto do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Infra S.A. e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), o novo relatório da Superintendência de Inteligência de Mercado, da Diretoria de Mercado e Inovação, apresenta uma análise aprofundada da infraestrutura de transportes de carga no Brasil e seus impactos nos custos logísticos. O documento analisa os principais modos de transporte – rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviário e aéreo – com foco na eficiência, cobertura da malha, qualidade operacional e desafios enfrentados.
A publicação é voltada à promoção de estudos estratégicos para aprimorar a eficiência do transporte, reduzir os custos logísticos e fortalecer o desenvolvimento da infraestrutura nacional. A iniciativa também visa ampliar a base de conhecimento técnico e contribuir com subsídios para políticas públicas mais sustentáveis e integradas ao planejamento logístico nacional.
O estudo revela que a matriz de transporte brasileira ainda é altamente dependente do modal rodoviário, responsável por mais de 68% das cargas, o que impacta os custos e a competitividade do país frente às principais economias mundiais. Ao lado de dados comparativos internacionais, o material também destaca os gargalos da infraestrutura nacional – como a baixa densidade ferroviária e a subutilização das hidrovias – e propõe diretrizes estratégicas para impulsionar investimentos públicos e privados no setor.
Para acessar o relatório completo, visite: https://ontl.infrasa.gov.br/publicacoes/relatorios/
A publicação é voltada à promoção de estudos estratégicos para aprimorar a eficiência do transporte, reduzir os custos logísticos e fortalecer o desenvolvimento da infraestrutura nacional. A iniciativa também visa ampliar a base de conhecimento técnico e contribuir com subsídios para políticas públicas mais sustentáveis e integradas ao planejamento logístico nacional.
O estudo revela que a matriz de transporte brasileira ainda é altamente dependente do modal rodoviário, responsável por mais de 68% das cargas, o que impacta os custos e a competitividade do país frente às principais economias mundiais. Ao lado de dados comparativos internacionais, o material também destaca os gargalos da infraestrutura nacional – como a baixa densidade ferroviária e a subutilização das hidrovias – e propõe diretrizes estratégicas para impulsionar investimentos públicos e privados no setor.
Para acessar o relatório completo, visite: https://ontl.infrasa.gov.br/publicacoes/relatorios/
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