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O Ministério da Infraestrutura (MInfra) realiza hoje (10) a cerimônia de Kick-off de apresentação dos estudos de desestatização do Porto de Itajaí, em Santa Catarina. Programado para ir a leilão no segundo semestre de 2022, o ativo foi qualificado na carteira de projetos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), na 13ª reunião do Conselho do Programa, por meio da Resolução nº 121, de 10 de junho de 2020.
O Complexo Portuário de Itajaí é a principal opção para os exportadores e importadores que operam em Santa Catarina e o segundo maior em movimentação de contêineres do Brasil. Até setembro último, a movimentação acumulada de contêineres atingiu a marca de 1,011 milhão de TEUs (sigla em inglês para TwentyFootEquivalent Unit, ou Unidade Equivalente de Transporte, que se refere a um tamanho padrão de contêiner intermodal de 20 pés). Apesar da crise da Covid-19, o complexo apresentou crescimento de 12% em relação ao mesmo período de 2019.
Os estudos – que já estão sendo estruturados pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL) desde o primeiro semestre de 2020 – passarão a contar também com o apoio do escritório Demarest Advogados, da Exe Engenharia e da Mind Estudos e Projetos de Engenharia para a elaboração de relatório de transações e avaliação do negócio, duediligence jurídica, avaliação técnico-operacional, avaliação de recursos humanos, gestão e governança atuarial e previdenciária e avaliação ambiental.
Fonte: Ministério da Economia, 09/11/2020.
O Complexo Portuário de Itajaí é a principal opção para os exportadores e importadores que operam em Santa Catarina e o segundo maior em movimentação de contêineres do Brasil. Até setembro último, a movimentação acumulada de contêineres atingiu a marca de 1,011 milhão de TEUs (sigla em inglês para TwentyFootEquivalent Unit, ou Unidade Equivalente de Transporte, que se refere a um tamanho padrão de contêiner intermodal de 20 pés). Apesar da crise da Covid-19, o complexo apresentou crescimento de 12% em relação ao mesmo período de 2019.
Os estudos – que já estão sendo estruturados pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL) desde o primeiro semestre de 2020 – passarão a contar também com o apoio do escritório Demarest Advogados, da Exe Engenharia e da Mind Estudos e Projetos de Engenharia para a elaboração de relatório de transações e avaliação do negócio, duediligence jurídica, avaliação técnico-operacional, avaliação de recursos humanos, gestão e governança atuarial e previdenciária e avaliação ambiental.
Fonte: Ministério da Economia, 09/11/2020.
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