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A PortosRio concluiu com êxito a instalação de câmeras térmicas nos Portos do Rio de Janeiro e de Itaguaí. Essas câmeras de última geração são utilizadas para monitorar as instalações e o tráfego aquaviário, representando uma abordagem moderna para o gerenciamento da infraestrutura portuária e fortalecendo significativamente a segurança e a eficiência operacional. O investimento da Autoridade Portuária foi de aproximadamente R$ 1,5 milhão, realizado por meio de um processo licitatório.
Carlos Cerveira, superintendente de Tecnologia da Informação da PortosRio, explicou sobre a colocação das câmeras térmicas nos portos organizados: “As câmeras térmicas foram instaladas em pontos estratégicos sob a responsabilidade da Autoridade Portuária, incluindo canais de acesso, áreas de fundeio e berços de atracação. Essa cobertura abrangente nos permite identificar possíveis condutas indevidas dentro de nossa jurisdição”.
No que diz respeito ao controle do tráfego aquaviário, Cerveira destacou os benefícios proporcionados por essa tecnologia, como a melhoria da segurança, a redução de acidentes e o aprimoramento da capacidade operacional do porto, especialmente durante as operações noturnas. "Com as câmeras térmicas, podemos detectar pequenas embarcações que não possuem equipamentos como o Sistema de Identificação Automática (AIS) e que podem interferir nas manobras de navios de grande porte", afirmou Cerveira.
No monitoramento do cais e dos berços de atracação, as câmeras térmicas desempenham um papel crucial na segurança das embarcações e cargas. José Tadeu Diniz, superintendente da Guarda Portuária, ressaltou a complementaridade desses novos equipamentos com as câmeras ópticas e de CCTV existentes, ampliando significativamente a capacidade visual e a eficácia da vigilância. "As imagens capturadas pelas câmeras térmicas são mais nítidas à noite, em ambientes com pouca iluminação e mesmo durante condições de chuva, pois não são afetadas por limitações visuais. Isso auxilia grandemente em nossos esforços para prevenir incidentes e atos ilícitos, possibilitando maior precisão na detecção precoce de atividades suspeitas, resposta rápida a potenciais ameaças e redução de alarmes falsos", explicou Diniz.
O Porto do Rio de Janeiro possui instalações certificadas pelo Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias (ISPS-Code), um padrão internacional de segurança estabelecido pela Organização Marítima Internacional (IMO). Para obter essa certificação, as instalações devem atender a requisitos rigorosos de monitoramento e controle de acesso, além de passarem por inspeções regulares.
O superintendente de TI, Carlos Cerveira, também enfatizou o compromisso contínuo da PortosRio em investir em soluções tecnológicas para aprimorar a segurança física das instalações portuárias e do tráfego aquaviário. “Buscando constantemente modernizar nossa infraestrutura portuária e proporcionar um ambiente portuário seguro e eficiente para os usuários, nossos próximos projetos incluem a instalação de radares na Baía de Guanabara, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com a Marinha do Brasil, além da implementação do ISPS-Code no Porto de Itaguaí”, revelou Cerveira.
Carlos Cerveira, superintendente de Tecnologia da Informação da PortosRio, explicou sobre a colocação das câmeras térmicas nos portos organizados: “As câmeras térmicas foram instaladas em pontos estratégicos sob a responsabilidade da Autoridade Portuária, incluindo canais de acesso, áreas de fundeio e berços de atracação. Essa cobertura abrangente nos permite identificar possíveis condutas indevidas dentro de nossa jurisdição”.
No que diz respeito ao controle do tráfego aquaviário, Cerveira destacou os benefícios proporcionados por essa tecnologia, como a melhoria da segurança, a redução de acidentes e o aprimoramento da capacidade operacional do porto, especialmente durante as operações noturnas. "Com as câmeras térmicas, podemos detectar pequenas embarcações que não possuem equipamentos como o Sistema de Identificação Automática (AIS) e que podem interferir nas manobras de navios de grande porte", afirmou Cerveira.
No monitoramento do cais e dos berços de atracação, as câmeras térmicas desempenham um papel crucial na segurança das embarcações e cargas. José Tadeu Diniz, superintendente da Guarda Portuária, ressaltou a complementaridade desses novos equipamentos com as câmeras ópticas e de CCTV existentes, ampliando significativamente a capacidade visual e a eficácia da vigilância. "As imagens capturadas pelas câmeras térmicas são mais nítidas à noite, em ambientes com pouca iluminação e mesmo durante condições de chuva, pois não são afetadas por limitações visuais. Isso auxilia grandemente em nossos esforços para prevenir incidentes e atos ilícitos, possibilitando maior precisão na detecção precoce de atividades suspeitas, resposta rápida a potenciais ameaças e redução de alarmes falsos", explicou Diniz.
O Porto do Rio de Janeiro possui instalações certificadas pelo Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias (ISPS-Code), um padrão internacional de segurança estabelecido pela Organização Marítima Internacional (IMO). Para obter essa certificação, as instalações devem atender a requisitos rigorosos de monitoramento e controle de acesso, além de passarem por inspeções regulares.
O superintendente de TI, Carlos Cerveira, também enfatizou o compromisso contínuo da PortosRio em investir em soluções tecnológicas para aprimorar a segurança física das instalações portuárias e do tráfego aquaviário. “Buscando constantemente modernizar nossa infraestrutura portuária e proporcionar um ambiente portuário seguro e eficiente para os usuários, nossos próximos projetos incluem a instalação de radares na Baía de Guanabara, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com a Marinha do Brasil, além da implementação do ISPS-Code no Porto de Itaguaí”, revelou Cerveira.
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