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Até junho deste ano, o Governo Federal, por meio do Ministério dos Transportes, pretende dragar cerca de 1,5 milhão de metros cúbicos de sedimentos em oito pontos críticos do Rio Madeira, entre Amazonas e Rondônia. Os serviços de dragagem foram retomados no dia 15 de abril e vão garantir uma navegação segura das embarcações, bem como auxiliar no escoamento de insumos para as regiões Norte e Centro-Oeste do país.
Após avaliação hidrográfica do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), as equipes atuam na remoção de sedimentos do fundo do rio Madeira nos pontos críticos de Cojubim, Curicacas, Salomão, Costa Primavera, Cintra, Miriti, Santa Cruz e Manicoré.
Um dos principais eixos logísticos do norte do país, a hidrovia do Rio Madeira integra o Arco Norte, que abrange os estados do Acre, Rondônia, Amazonas, Pará, Mato Grosso e Tocantins, e garante o escoamento de produtos pelo rio Amazonas e seus afluentes. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), apenas entre janeiro e fevereiro deste ano o rio Madeira movimentou 1,6 milhão de toneladas de carga, um crescimento de 1,75% em relação ao mesmo período de 2022.
Após avaliação hidrográfica do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), as equipes atuam na remoção de sedimentos do fundo do rio Madeira nos pontos críticos de Cojubim, Curicacas, Salomão, Costa Primavera, Cintra, Miriti, Santa Cruz e Manicoré.
Um dos principais eixos logísticos do norte do país, a hidrovia do Rio Madeira integra o Arco Norte, que abrange os estados do Acre, Rondônia, Amazonas, Pará, Mato Grosso e Tocantins, e garante o escoamento de produtos pelo rio Amazonas e seus afluentes. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), apenas entre janeiro e fevereiro deste ano o rio Madeira movimentou 1,6 milhão de toneladas de carga, um crescimento de 1,75% em relação ao mesmo período de 2022.
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