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Fomentar soluções tecnológicas para fortalecer as contribuições da Cidade às atividades portuárias. Este é um dos objetivos do planejamento municipal que está sendo elaborado pela Fundação Parque Tecnológico de Santos (FPTS) e foi destaque na quarta edição do Inova Portos. O evento da Autoridade Portuária de Santos (APS) foi realizado na manhã desta terça-feira (24), no Blue Med Convention Center, na Ponta da Praia.
O projeto da FPTS que será colocado em prática nos próximos meses foi abordado no painel ‘Como a Inovação Pode Fomentar a Relação Porto-Cidade?’, ministrado pelo prefeito Rogério Santos no evento. Uma das diretrizes é estimular a criação de startups (empresas em fase de desenvolvimento) que possam desenvolver soluções para alavancar segmentos, entre eles o portuário. “São políticas para incentivar startups que tragam soluções tecnológicas para Santos nas mais diversas áreas, como na operação das comportas dos canais, na área ambiental, na batimetria e tecnologia ligada a drones aéreos e subaquáticos”, explicou o chefe do executivo santista.
Durante o painel, ele citou como exemplos os avanços do Parque Tecnológico de Matosinhos, em Portugal, que além de produzir carros elétricos, está desenvolvendo tecnologia para a Nasa, nos Estados Unidos. “É um parque tecnológico ligado ao Porto. Lá vi a produção de drones subaquáticos, que vamos precisar aqui, por exemplo, na implantação do Parque Palafitas (projeto-piloto de habitações no Dique da Vila Gilda)”.
O projeto da FPTS que será colocado em prática nos próximos meses foi abordado no painel ‘Como a Inovação Pode Fomentar a Relação Porto-Cidade?’, ministrado pelo prefeito Rogério Santos no evento. Uma das diretrizes é estimular a criação de startups (empresas em fase de desenvolvimento) que possam desenvolver soluções para alavancar segmentos, entre eles o portuário. “São políticas para incentivar startups que tragam soluções tecnológicas para Santos nas mais diversas áreas, como na operação das comportas dos canais, na área ambiental, na batimetria e tecnologia ligada a drones aéreos e subaquáticos”, explicou o chefe do executivo santista.
Durante o painel, ele citou como exemplos os avanços do Parque Tecnológico de Matosinhos, em Portugal, que além de produzir carros elétricos, está desenvolvendo tecnologia para a Nasa, nos Estados Unidos. “É um parque tecnológico ligado ao Porto. Lá vi a produção de drones subaquáticos, que vamos precisar aqui, por exemplo, na implantação do Parque Palafitas (projeto-piloto de habitações no Dique da Vila Gilda)”.
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