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A Transpetro vai aumentar em 25% sua capacidade logística com os navios previstos no seu Programa de Renovação e Ampliação da frota, o TP 25. O assunto foi destaque no primeiro dia de conferências da Navalshore, maior feira da indústria marítima da América Latina, que ocorre de 20 a 22 de agosto no Expo Mag, no Rio de Janeiro. As novas embarcações vão atender prioritariamente à Petrobras, contribuindo para reduzir os custos de afretamento e consolidando a Transpetro como um player de destaque na transição energética.
O presidente da companhia, Sérgio Bacci, reforçou, na abertura do evento, a importância estratégica do TP 25 para a eficiência energética e logística do Sistema Petrobras. Segundo Bacci, a aquisição de embarcações com baixa disponibilidade de mercado reduz a exposição a oscilações de frete.
“A Petrobras está retomando a contratação de embarcações para a frota própria. Esse programa representa uma mudança na estratégia de logística do sistema Petrobras, a partir da expectativa de aumento na produção de petróleo nos próximos anos. Do ponto de vista do negócio, ampliar a frota própria gera mais valor, dá mais segurança operacional e retorno aos acionistas”, reforçou Bacci.
O Programa TP 25
Lançado no último dia 8 de julho por meio de licitação pública internacional, o programa TP 25 prevê a contratação de 25 navios no total. Inicialmente, serão adquiridos quatro navios para transporte de produtos claros, da classe handy, com capacidade entre 15 mil e 18 mil toneladas de porte bruto (TPB), para operações de cabotagem ao longo do litoral brasileiro. O programa inclui, ainda gaseiros e embarcações de médio porte, além dos handy.
O diretor de Transporte Marítimo, Jones Soares, destacou os benefícios do programa durante a palestra “TP 25 – bom para o Brasil”. Ele explicou que o modelo das licitações visa garantir o melhor preço para a companhia e que o edital também contempla equalizações do preço caso o estaleiro vencedor seja nacional.
“Nesses casos, o Sistema Petrobras poderá acessar o Fundo da Marinha Mercante (FMM), que tem taxa de juros bastante atraentes, e debitar a incidência do imposto de importação do cálculo do preço final, que ocorre em situação de contratação no exterior”, afirmou Soares.
Segundo o diretor, o Programa da Transpetro é bom para o Brasil porque reposiciona o país na sua estratégica naval para a logística de petróleo e derivados e de produtos de baixo carbono. Além disso, as novas embarcações vão permitir uma redução de até 30% no volume das emissões de carbono da companhia.
“O TP 25 é um programa que impulsiona a Transpetro para o futuro, cria perspectivas de crescimento das suas operações logísticas, com uma frota ainda mais sustentável”, afirmou.
O presidente da companhia, Sérgio Bacci, reforçou, na abertura do evento, a importância estratégica do TP 25 para a eficiência energética e logística do Sistema Petrobras. Segundo Bacci, a aquisição de embarcações com baixa disponibilidade de mercado reduz a exposição a oscilações de frete.
“A Petrobras está retomando a contratação de embarcações para a frota própria. Esse programa representa uma mudança na estratégia de logística do sistema Petrobras, a partir da expectativa de aumento na produção de petróleo nos próximos anos. Do ponto de vista do negócio, ampliar a frota própria gera mais valor, dá mais segurança operacional e retorno aos acionistas”, reforçou Bacci.
O Programa TP 25
Lançado no último dia 8 de julho por meio de licitação pública internacional, o programa TP 25 prevê a contratação de 25 navios no total. Inicialmente, serão adquiridos quatro navios para transporte de produtos claros, da classe handy, com capacidade entre 15 mil e 18 mil toneladas de porte bruto (TPB), para operações de cabotagem ao longo do litoral brasileiro. O programa inclui, ainda gaseiros e embarcações de médio porte, além dos handy.
O diretor de Transporte Marítimo, Jones Soares, destacou os benefícios do programa durante a palestra “TP 25 – bom para o Brasil”. Ele explicou que o modelo das licitações visa garantir o melhor preço para a companhia e que o edital também contempla equalizações do preço caso o estaleiro vencedor seja nacional.
“Nesses casos, o Sistema Petrobras poderá acessar o Fundo da Marinha Mercante (FMM), que tem taxa de juros bastante atraentes, e debitar a incidência do imposto de importação do cálculo do preço final, que ocorre em situação de contratação no exterior”, afirmou Soares.
Segundo o diretor, o Programa da Transpetro é bom para o Brasil porque reposiciona o país na sua estratégica naval para a logística de petróleo e derivados e de produtos de baixo carbono. Além disso, as novas embarcações vão permitir uma redução de até 30% no volume das emissões de carbono da companhia.
“O TP 25 é um programa que impulsiona a Transpetro para o futuro, cria perspectivas de crescimento das suas operações logísticas, com uma frota ainda mais sustentável”, afirmou.
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