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O governo federal tentará leiloar, até o fim deste ano, seis terminais portuários em Paranaguá (PR), Belém (PA), Itaqui (MA) e Santana (AP), afirmou o secretário de Políticas Portuárias do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Luiz Fernando Garcia.
O secretário apresentou brevemente o programa do governo para o setor portuário, incluindo a privatização da Codesa, a companhia Docas do Espírito Santo, o que ele classificou como um ato de “coragem do governo”. Para essa privatização, Garcia não deu muitos detalhes, lembrando que a modelagem ainda está em estudos no BNDES.
Já sobre os terminais, Garcia lembrou que o de veículo e o de celulose do porto de Paranaguá já estão com os estudos em análise no TCU (Tribunal de Contas da União), etapa que precede o lançamento do edital. Além desse, o terminal de celulose em Itaqui está na mesma etapa. O governo também tenta acelerar os trabalhos para que os terminais de cavaco de Santana e os de granéis líquidos de Belém cheguem ao tribunal.
De acordo com Garcia, o país vai ter que dobrar sua capacidade portuária até 2042, mas há preocupações imediatas do governo com a escassez de terminais portuários de granéis líquidos na região sudeste até 2020, o que deve acelerar investimentos.
Fonte: Agência iNFRA, 18/9/2017.
O secretário apresentou brevemente o programa do governo para o setor portuário, incluindo a privatização da Codesa, a companhia Docas do Espírito Santo, o que ele classificou como um ato de “coragem do governo”. Para essa privatização, Garcia não deu muitos detalhes, lembrando que a modelagem ainda está em estudos no BNDES.
Já sobre os terminais, Garcia lembrou que o de veículo e o de celulose do porto de Paranaguá já estão com os estudos em análise no TCU (Tribunal de Contas da União), etapa que precede o lançamento do edital. Além desse, o terminal de celulose em Itaqui está na mesma etapa. O governo também tenta acelerar os trabalhos para que os terminais de cavaco de Santana e os de granéis líquidos de Belém cheguem ao tribunal.
De acordo com Garcia, o país vai ter que dobrar sua capacidade portuária até 2042, mas há preocupações imediatas do governo com a escassez de terminais portuários de granéis líquidos na região sudeste até 2020, o que deve acelerar investimentos.
Fonte: Agência iNFRA, 18/9/2017.
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