O ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Valter Casimiro, garantiu nesta quarta-feira (09) ao deputado federal Alceu Moreira (MDB) e ao deputado estadual Fábio Branco (MDB) a disponibilidade de recursos para a dragagem do canal de acesso ao Porto do Rio Grande. A reunião ocorreu no início da noite, em Brasília.
“Estava em Brasília para outros compromissos, quando recebi do superintendente do Porto, Janir Branco, a informação de que o Ibama havia aprovado o Plano Conceitual de Dragagem de Manutenção do Canal. A partir disso, o deputado Alceu e eu procuramos o ministro, para buscar a garantia dos recursos para a dragagem. Ouvimos dele que a dragagem está no topo da lista de prioridades do ministério, devido à importância do nosso porto no cenário econômico do Estado e do sul do país”, afirma Fábio Branco.
A primeira fase da dragagem prevê a retirada de cerca de 3,5 milhões de metros cúbicos de sedimentos o que equivale a quase 20% do total do plano previsto em 18,7 milhões de metros cúbicos. Para que a dragagem avance, as próximas etapas também precisam ser aprovadas pelo Ibama.
“Esse volume de sedimentos que precisa ser retirado foi obtido por meio de batimetria do canal. Os dados foram calculados para permitir a manutenção mínima e emergencial do calado oficial e das taxas legais de segurança”, explica Janir Branco.
O Deputado Alceu Moreira logo que saiu da reunião com o Ministro Casimiro, manifestou a alegria desta conquista inicial.
“Vejo como uma grande vitória termos este compromisso firmado com o Ministro em ter a garantia do recurso para esta etapa inicial. Foi uma reunião importante e produtiva com a presença do Deputado Fábio Branco. Estou muito satisfeito em poder ajudar economicamente a cidade do Rio Grande e consequentemente o Rio Grande do Sul e o Brasil”, disse o deputado.
A Superintendência do Porto do Rio Grande aguarda a manifestação da Secretaria Nacional de Portos para início das obras.
A última dragagem teve início em dezembro de 2013 e retirou 1,5 milhão de metros cúbicos de sedimentos.
Fonte: Ascom Suprg, 10/5/2018.