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A Autoridade Portuária de Santos (APS) realizou, na manhã desta segunda-feira (11/11) uma apresentação online sobre a nova campanha de dragagem de manutenção do Porto de Santos. A dragagem começou hoje e se estenderá até janeiro de 2025.
O Porto está situado em um estuário que recebe volume significativo de sedimentos, que podem provocar assoreamento e reduzir as cotas de projeto estabelecidas, principalmente em função das chuvas e de eventos oceanográficos de alta energia. Assim, a dragagem em Santos é permanentemente necessária para a manutenção da profundidade do complexo. O presidente da APS, Anderson Pomini, enfatiza que o Porto de Santos não enfrenta atualmente perda de calado, e ressalta que a dragagem é uma medida essencial para manter a competividade do parque portuário santista.
A reunião, que durou mais de duas horas, foi realizada pela internet e contou com a participação de representantes das comunidades tradicionais pesqueiras da região. Conduzida pelo gerente de Sustentabilidade da APS, Bruno Takano, a apresentação destacou a importância da dragagem para garantir a segurança da navegação e a eficiência das operações do Porto de Santos, além de detalhar os esforços da Autoridade Portuária com as boas práticas socioambientais e com uma comunicação transparente com as comunidades locais.
Deixando à disposição da sociedade seus canais de Ouvidoria, a APS reafirmou aos participantes da reunião seu compromisso com a transparência e a comunicação eficaz com as comunidades locais. Além de adotar todas as medidas de segurança necessárias durante a campanha de dragagem, a APS promove a execução contínua de programas ambientais integrados ao processo de licenciamento ambiental conduzido pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), assegurando que as atividades portuárias sejam realizadas de maneira a minimizar os impactos ambientais.
Na atual campanha de dragagem, a draga TSHD Utrecht, de tecnologia avançada e capacidade de 18,3 mil metros cúbicos, iniciou hoje suas operações. A área de atuação abrange os trechos do canal de navegação da Barra até a Alemoa, sendo que os sedimentos removidos serão depositados no Polígono de Disposição Oceânica, conforme previsto pela licença ambiental e no plano conceitual de dragagem aprovado pelo Ibama.
A APS também destacou seu compromisso com a sustentabilidade e a conformidade ambiental. As atividades de dragagem e de disposição oceânica estão previstas na Licença de Operação (LO) do Porto Organizado de Santos nº 1382/2017. Em 2022 tal Licença de Operação foi renovada por mais dez anos, passando sua vigência até 2032.
A APS atende a 29 condicionantes e implementa 30 planos, programas e subprogramas ambientais ligados à LO. Esses incluem diversos monitoramentos relacionados à atividade de dragagem, como os programas de gestão ambiental e controle da dragagem, monitoramento da dragagem por sensores nas dragas, monitoramento da qualidade dos sedimentos, água e biota aquática, além de ações de apoio e monitoramento da pesca artesanal.
O Porto está situado em um estuário que recebe volume significativo de sedimentos, que podem provocar assoreamento e reduzir as cotas de projeto estabelecidas, principalmente em função das chuvas e de eventos oceanográficos de alta energia. Assim, a dragagem em Santos é permanentemente necessária para a manutenção da profundidade do complexo. O presidente da APS, Anderson Pomini, enfatiza que o Porto de Santos não enfrenta atualmente perda de calado, e ressalta que a dragagem é uma medida essencial para manter a competividade do parque portuário santista.
A reunião, que durou mais de duas horas, foi realizada pela internet e contou com a participação de representantes das comunidades tradicionais pesqueiras da região. Conduzida pelo gerente de Sustentabilidade da APS, Bruno Takano, a apresentação destacou a importância da dragagem para garantir a segurança da navegação e a eficiência das operações do Porto de Santos, além de detalhar os esforços da Autoridade Portuária com as boas práticas socioambientais e com uma comunicação transparente com as comunidades locais.
Deixando à disposição da sociedade seus canais de Ouvidoria, a APS reafirmou aos participantes da reunião seu compromisso com a transparência e a comunicação eficaz com as comunidades locais. Além de adotar todas as medidas de segurança necessárias durante a campanha de dragagem, a APS promove a execução contínua de programas ambientais integrados ao processo de licenciamento ambiental conduzido pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), assegurando que as atividades portuárias sejam realizadas de maneira a minimizar os impactos ambientais.
Na atual campanha de dragagem, a draga TSHD Utrecht, de tecnologia avançada e capacidade de 18,3 mil metros cúbicos, iniciou hoje suas operações. A área de atuação abrange os trechos do canal de navegação da Barra até a Alemoa, sendo que os sedimentos removidos serão depositados no Polígono de Disposição Oceânica, conforme previsto pela licença ambiental e no plano conceitual de dragagem aprovado pelo Ibama.
A APS também destacou seu compromisso com a sustentabilidade e a conformidade ambiental. As atividades de dragagem e de disposição oceânica estão previstas na Licença de Operação (LO) do Porto Organizado de Santos nº 1382/2017. Em 2022 tal Licença de Operação foi renovada por mais dez anos, passando sua vigência até 2032.
A APS atende a 29 condicionantes e implementa 30 planos, programas e subprogramas ambientais ligados à LO. Esses incluem diversos monitoramentos relacionados à atividade de dragagem, como os programas de gestão ambiental e controle da dragagem, monitoramento da dragagem por sensores nas dragas, monitoramento da qualidade dos sedimentos, água e biota aquática, além de ações de apoio e monitoramento da pesca artesanal.
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