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O ano de 2017 promete bons ventos para o Porto de Vitória. Em nova fase comercial e buscando atrair outros mercados, a CODESA vem trabalhando para criar oportunidades de negócios. Através de ampla divulgação de seus serviços e de sua infraestrura operacional, o Porto de Vitória investe no aumento da cartela de clientes.
“Estamos atuando com mais dinamismo em um mercado que exige mais daqueles que oferecem serviços, como é o caso do Porto de Vitória. Novos negócios estão sendo encaminhados e amadurecidos e com boas perspectivas”, sublinha o superintendente geral da CODESA, Walter Arruda Amâncio.
Dentre os produtos e serviços oferecidos, destaque para o fim da ociosidade do TCC (Terminal de Cargas de Cereais), em Capuaba. “Já retomamos o uso contínuo desse espaço com o milho que está vindo da Argentina. Só agora em novembro, vamos trazer 80 mil t. em três navios. Novas ações, a partir dessa operação, estão sendo analisadas”, pontua Arruda.
Ao mesmo tempo, revela, trabalha-se também algumas ações no “paralelo” que irão movimentar o Cais Comercial de Vitória, em conjunto com a Marinha e a Diretoria de Operações da CODESA. “Buscamos alternativas para acabar com a ociosidade dos berços 101 e 102”, completa.
Outra vertente comercial que a CODESA vem atuando é no setor de graneis líquidos, já com alguns projetos que estão em andamento e “que vão tornar os berços públicos mais competitivos”. Paralelamente, Walter Arruda acrescenta que estão sendo viabilizados investimentos para projetos que atendam as demandas do Porto de Barra do Riacho.
“Todas as ações que estão sendo desenvolvidas têm frutos previstos para serem colhidos no ano que vem, o que forçará a empresa a trabalhar sua competitividade e sua produtividade em relação à movimentação de cargas e ao realinhamento dos procedimentos operacionais e administrativos”, finaliza.
Fonte: CODESA, 24/11/2016.
“Estamos atuando com mais dinamismo em um mercado que exige mais daqueles que oferecem serviços, como é o caso do Porto de Vitória. Novos negócios estão sendo encaminhados e amadurecidos e com boas perspectivas”, sublinha o superintendente geral da CODESA, Walter Arruda Amâncio.
Dentre os produtos e serviços oferecidos, destaque para o fim da ociosidade do TCC (Terminal de Cargas de Cereais), em Capuaba. “Já retomamos o uso contínuo desse espaço com o milho que está vindo da Argentina. Só agora em novembro, vamos trazer 80 mil t. em três navios. Novas ações, a partir dessa operação, estão sendo analisadas”, pontua Arruda.
Ao mesmo tempo, revela, trabalha-se também algumas ações no “paralelo” que irão movimentar o Cais Comercial de Vitória, em conjunto com a Marinha e a Diretoria de Operações da CODESA. “Buscamos alternativas para acabar com a ociosidade dos berços 101 e 102”, completa.
Outra vertente comercial que a CODESA vem atuando é no setor de graneis líquidos, já com alguns projetos que estão em andamento e “que vão tornar os berços públicos mais competitivos”. Paralelamente, Walter Arruda acrescenta que estão sendo viabilizados investimentos para projetos que atendam as demandas do Porto de Barra do Riacho.
“Todas as ações que estão sendo desenvolvidas têm frutos previstos para serem colhidos no ano que vem, o que forçará a empresa a trabalhar sua competitividade e sua produtividade em relação à movimentação de cargas e ao realinhamento dos procedimentos operacionais e administrativos”, finaliza.
Fonte: CODESA, 24/11/2016.
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