Dois meses antes do fim do contrato da dragagem de manutenção do Porto de Santos, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) irá questionar o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPAC) sobre o futuro da obra. Fundamental para garantir a profundidade do canal de navegação do complexo marítimo, o serviço não pode ser interrompido. A ideia da Codesp é que o Governo Federal amplie o contrato firmado com o consórcio formado pelas empresas Van Oord Operações Marítimas e Boskalis do Brasil.
Esta frente de dragagem, licitada pelo MTPAC, prevê a ampliação das profundidades do canal de navegação, dos berços de atracação e dos acessos a eles no cais santista. Pelo contrato, a fundura do canal vai de 15 metros, em média, para 15,4 e 15,7 metros nos próximos três anos. Alguns trechos da via marítima também serão alargados. E os locais de atracação (berços) terão uma nova fundura, variando de 7,6 a 15,7 metros.
As obras do consórcio foram iniciadas em maio, quase três anos após a contratação do serviço. Os trabalhos custam R$ 369 milhões à Docas.
Fonte: A Tribuna, 20/11/2018.
Compartilhe
Leia Também Outras Notícias
| 05 nov, 2025
BNDES aprova R$ 848 mi para expansão do terminal de contêineres de Salvador
Leia mais
| 05 nov, 2025
Porto de São Sebastião conclui dragagem e amplia segurança para navios de grande porte
Leia mais
| 05 nov, 2025
Audiência pública sobre a navegação interior será realizada na próxima segunda-feira (10)
Leia mais
Como podemos ajudar?
Conte como podemos auxiliar com um dos nossos serviços e soluções.