Dois meses antes do fim do contrato da dragagem de manutenção do Porto de Santos, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) irá questionar o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPAC) sobre o futuro da obra. Fundamental para garantir a profundidade do canal de navegação do complexo marítimo, o serviço não pode ser interrompido. A ideia da Codesp é que o Governo Federal amplie o contrato firmado com o consórcio formado pelas empresas Van Oord Operações Marítimas e Boskalis do Brasil.
Esta frente de dragagem, licitada pelo MTPAC, prevê a ampliação das profundidades do canal de navegação, dos berços de atracação e dos acessos a eles no cais santista. Pelo contrato, a fundura do canal vai de 15 metros, em média, para 15,4 e 15,7 metros nos próximos três anos. Alguns trechos da via marítima também serão alargados. E os locais de atracação (berços) terão uma nova fundura, variando de 7,6 a 15,7 metros.
As obras do consórcio foram iniciadas em maio, quase três anos após a contratação do serviço. Os trabalhos custam R$ 369 milhões à Docas.
Fonte: A Tribuna, 20/11/2018.
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