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O primeiro trimestre de 2019 foi de crescimento para o Porto de São Sebastião, que movimentou cerca de 183 mil toneladas de produtos, um aumento de 84% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Na importação, os principais produtos operados foram carbonato de sódio (barrilha), sulfato de sódio, malte, cevada, ulexita, silicato de sódio e carvão mineral. Já na exportação, as principais movimentações registradas foram de cargas vivas (bovinos).
De acordo com a Companhia Docas de São Sebastião (CDSS), o saldo positivo no primeiro trimestre é resultado de uma gestão que buscou ampliar a movimentação de produtos, principalmente, a operação de barrilha que já atua no Porto de Santos e passou a operar também no Porto de São Sebastião.
Novos produtos como o carvão mineral e o hidróxido de alumínio passaram a fazer parte da grade de movimentação, além do aumento das habituais cargas. Além disso, foi ampliada a capacidade de armazenamento do Porto que agora possuí três armazéns de alvenaria e cinco armazéns de lona.
“Além da ampliação, a diretoria do Porto de São Sebastião atua para melhoria da qualidade dos serviços já prestados aos seus clientes, assim como na busca por novos clientes com cargas compatíveis com as instalações e localização do Porto”, diz a CDSS.
Conforme a Companhia, a nova gestão intensificou o trabalho junto aos Operadores Portuários e Agentes de Carga e ainda com empresas que operam no comércio exterior visando atrair novos negócios para o Porto de São Sebastião, isto associado a adequações na infraestrutura de armazenagem de cargas.
Segurança
A CDSS destaca que foram realizados investimentos na segurança das operações com aquisição de um scanner, que funciona como um raio x e é capaz de visualizar o conteúdo no interior de um contêiner. Quando o caminhão passa pelo equipamento, as imagens captadas da carga serão enviadas à Receita Federal, que analisará se a mercadoria está de acordo com a legislação.
A nova tecnologia torna a fiscalização mais eficiente, reduzindo o tempo de liberação das mercadorias de importação, exportação ou cabotagem. O investimento foi de R$ 4,2 milhões. O Porto, ainda, tem aprimorado o sistema ISPS Code, que é um sistema que segue normas internacionais de segurança para controle de acessos de pessoas e cargas, inclusive com monitoramento de navios, tornando as operações mais seguras.
O Porto de São Sebastião é administrado pela Companhia Docas de São Sebastião desde 2007 e é considerado essencial para o desenvolvimento do Vale do Paraíba e região de Campinas, com potencial para escoamento das cargas produzidas ou importadas.
Fonte: Nova Imprensa, 14/05/2019.
De acordo com a Companhia Docas de São Sebastião (CDSS), o saldo positivo no primeiro trimestre é resultado de uma gestão que buscou ampliar a movimentação de produtos, principalmente, a operação de barrilha que já atua no Porto de Santos e passou a operar também no Porto de São Sebastião.
Novos produtos como o carvão mineral e o hidróxido de alumínio passaram a fazer parte da grade de movimentação, além do aumento das habituais cargas. Além disso, foi ampliada a capacidade de armazenamento do Porto que agora possuí três armazéns de alvenaria e cinco armazéns de lona.
“Além da ampliação, a diretoria do Porto de São Sebastião atua para melhoria da qualidade dos serviços já prestados aos seus clientes, assim como na busca por novos clientes com cargas compatíveis com as instalações e localização do Porto”, diz a CDSS.
Conforme a Companhia, a nova gestão intensificou o trabalho junto aos Operadores Portuários e Agentes de Carga e ainda com empresas que operam no comércio exterior visando atrair novos negócios para o Porto de São Sebastião, isto associado a adequações na infraestrutura de armazenagem de cargas.
Segurança
A CDSS destaca que foram realizados investimentos na segurança das operações com aquisição de um scanner, que funciona como um raio x e é capaz de visualizar o conteúdo no interior de um contêiner. Quando o caminhão passa pelo equipamento, as imagens captadas da carga serão enviadas à Receita Federal, que analisará se a mercadoria está de acordo com a legislação.
A nova tecnologia torna a fiscalização mais eficiente, reduzindo o tempo de liberação das mercadorias de importação, exportação ou cabotagem. O investimento foi de R$ 4,2 milhões. O Porto, ainda, tem aprimorado o sistema ISPS Code, que é um sistema que segue normas internacionais de segurança para controle de acessos de pessoas e cargas, inclusive com monitoramento de navios, tornando as operações mais seguras.
O Porto de São Sebastião é administrado pela Companhia Docas de São Sebastião desde 2007 e é considerado essencial para o desenvolvimento do Vale do Paraíba e região de Campinas, com potencial para escoamento das cargas produzidas ou importadas.
Fonte: Nova Imprensa, 14/05/2019.
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