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A implantação da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO) e da Ferrogrão, pode atrair até 100 milhões de toneladas para os terminais portuários das regiões Nordeste e Norte até o ano de 2035. Nesse cenário, os investimentos no setor ferroviário podem chegar a R$ 24,5 bilhões para a concessão de 8.169 quilômetros de ferrovias no Nordeste.
Os números foram extraídos do Plano Nacional de Logística 2035 (PNL 2035) e apresentados durante o Fórum “Nordeste Export” pelo diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Arthur Lima, nesta terça-feira (3). O evento, realizado no Porto de Itaqui (MA), reúne as principais lideranças e especialistas do país no setor de logística e infraestrutura portuária. O secretário Nacional de Transportes Terrestres do Ministério da Infraestrutura, Marcello da Costa, também foi um dos participantes.
O diretor da EPL participou do fórum de forma remota e afirmou que o Plano Nacional de Logística é o norte da política pública de transportes. Segundo Lima, as previsões do PNL demonstram que com o volume de cargas que será destinado para os portos da região Nordeste, o setor privado precisará realizar investimentos na infraestrutura portuária.
"O trabalho realizado pela EPL traz inovações que vão aumentar a eficiência da nossa infraestrutura. O planejamento é feito com uma visão completa e aprofundada do setor de transportes que trará resultados como investimentos e geração de empregos”, disse.
Cenários - O PNL 2035 é o referencial estratégico de planejamento para a identificação de necessidades e oportunidades presentes e futuras de oferta de capacidade dos subsistemas de transporte no Brasil e apresenta cenários possíveis para o desenvolvimento da infraestrutura no longo prazo. O documento auxilia o Ministério da Infraestrutura nas tomadas de decisões, além de possibilitar o desenvolvimento dos Planos Setoriais, que detalham os empreendimentos e investimentos necessários para os setores rodoviário, portuário, ferroviário e aeroportuário.
O PNL 2035 será apresentado à sociedade pelo Ministério da Infraestrutura neste semestre, contando com várias alterações e complementos em relação à versão apresentada para Consulta Pública em março de 2021.
Os números foram extraídos do Plano Nacional de Logística 2035 (PNL 2035) e apresentados durante o Fórum “Nordeste Export” pelo diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Arthur Lima, nesta terça-feira (3). O evento, realizado no Porto de Itaqui (MA), reúne as principais lideranças e especialistas do país no setor de logística e infraestrutura portuária. O secretário Nacional de Transportes Terrestres do Ministério da Infraestrutura, Marcello da Costa, também foi um dos participantes.
O diretor da EPL participou do fórum de forma remota e afirmou que o Plano Nacional de Logística é o norte da política pública de transportes. Segundo Lima, as previsões do PNL demonstram que com o volume de cargas que será destinado para os portos da região Nordeste, o setor privado precisará realizar investimentos na infraestrutura portuária.
"O trabalho realizado pela EPL traz inovações que vão aumentar a eficiência da nossa infraestrutura. O planejamento é feito com uma visão completa e aprofundada do setor de transportes que trará resultados como investimentos e geração de empregos”, disse.
Cenários - O PNL 2035 é o referencial estratégico de planejamento para a identificação de necessidades e oportunidades presentes e futuras de oferta de capacidade dos subsistemas de transporte no Brasil e apresenta cenários possíveis para o desenvolvimento da infraestrutura no longo prazo. O documento auxilia o Ministério da Infraestrutura nas tomadas de decisões, além de possibilitar o desenvolvimento dos Planos Setoriais, que detalham os empreendimentos e investimentos necessários para os setores rodoviário, portuário, ferroviário e aeroportuário.
O PNL 2035 será apresentado à sociedade pelo Ministério da Infraestrutura neste semestre, contando com várias alterações e complementos em relação à versão apresentada para Consulta Pública em março de 2021.
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