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As obras de construção da ponte Bioceânica que ligará as cidades de Carmelo Peralta (Paraguai) e Porto Murtinho (Brasil), regista atualmente 45% de conclusão, o que implica quase metade do seu processo de construção.
As atividades acontecem nas duas margens do Rio Paraguai, permitindo dimensionar a magnitude deste mega projeto. Atualmente, as fundações já foram concluídas e há avanços importantes nos dois pilares centrais e no tabuleiro dos viadutos de acesso.
Formação técnica
A manutenção da navegabilidade do rio tem sido um fator fundamental na definição da tipologia da ponte, bem como no estabelecimento do seu traçado final de alçado. O desenho da ponte permite a existência de um canal de navegação centrado no Rio Paraguai, com 195 metros de largura e 29 metros de altura, mesmo para condições de máxima cheia do rio.
Os trabalhos preliminares começaram com levantamento topográfico, abertura de estradas e treinamento de pessoal. Posteriormente, iniciou-se a perfuração da primeira das 302 estacas que serviram de base a esta importante obra.
Na zona dos viadutos, depois de concluída a instalação destas estacas, iniciaram-se a construção dos blocos, que suportam os pilares e as vigas transversais. Seguiu-se então a colocação das vigas longitudinais que fazem parte do viaduto de acesso, estas são pré-fabricadas na cidade de Capiatá (departamento de Central), pertencente à empresa paraguaia Pretec, subcontratada do consórcio PYBRA.
A Ponte Bioceânica, que representa um marco na infraestrutura rodoviária para o país, terá extensão aproximada de 1.294 metros, dividida em três trechos: dois constituirão os viadutos de acesso nas duas margens do Rio Paraguai, e um corresponderá ao cabo -parte estaiada., 632 metros com vão central de 350 m.
A obra é realizada sob gestão do Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC) com financiamento da Itaipú Binacional.
As atividades acontecem nas duas margens do Rio Paraguai, permitindo dimensionar a magnitude deste mega projeto. Atualmente, as fundações já foram concluídas e há avanços importantes nos dois pilares centrais e no tabuleiro dos viadutos de acesso.
Formação técnica
A manutenção da navegabilidade do rio tem sido um fator fundamental na definição da tipologia da ponte, bem como no estabelecimento do seu traçado final de alçado. O desenho da ponte permite a existência de um canal de navegação centrado no Rio Paraguai, com 195 metros de largura e 29 metros de altura, mesmo para condições de máxima cheia do rio.
Os trabalhos preliminares começaram com levantamento topográfico, abertura de estradas e treinamento de pessoal. Posteriormente, iniciou-se a perfuração da primeira das 302 estacas que serviram de base a esta importante obra.
Na zona dos viadutos, depois de concluída a instalação destas estacas, iniciaram-se a construção dos blocos, que suportam os pilares e as vigas transversais. Seguiu-se então a colocação das vigas longitudinais que fazem parte do viaduto de acesso, estas são pré-fabricadas na cidade de Capiatá (departamento de Central), pertencente à empresa paraguaia Pretec, subcontratada do consórcio PYBRA.
A Ponte Bioceânica, que representa um marco na infraestrutura rodoviária para o país, terá extensão aproximada de 1.294 metros, dividida em três trechos: dois constituirão os viadutos de acesso nas duas margens do Rio Paraguai, e um corresponderá ao cabo -parte estaiada., 632 metros com vão central de 350 m.
A obra é realizada sob gestão do Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC) com financiamento da Itaipú Binacional.
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