O Porto de Santos terá uma novo simulado de combate a incêndio, anunciou o diretor-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), José Alex Oliva, durante sua participação na 2ª edição da Rodada da Cidadania . O executivo revelou que o exercício será realizado no próximo dia 26.
A expectativa é de que o simulado ocorra em um terminal especializado na movimentação de granéis líquidos. Instalações deste tipo oferecem grande risco por conta da operação de produtos químicos ou inflamáveis.
Oliva não revelou o nome da empresa que será realizado o exercício. Segundo ele, os planos incluem a participação de “uma grande quantidade” de pessoas, além de efeitos de fumaça e até um helicóptero. “Não é para acontecer (um sinistro) mas, se acontecer, temos de estar preparados para uma pronta resposta”, destacou.
Também sob o enfoque da prevenção, o inspetor-chefe da Alfândega do Porto de Santos, Cleiton Alves dos Santos João Simões, destacou as ações da Receita Federal contra o tráfico internacional de drogas no cais santista. “A Receita prima pelos sistemas informatizados. Usa sistemas eletrônicos de controle de cargas de importação ou exportação, a verificação das imagens de câmeras instaladas no Porto de Santos”, disse.
Integração
Para a coordenadora da Câmara Setorial de Instituições de Ensino da Associação Comercial de Santos (ACS), Silvia Teixeira Penteado, que é reitora da Universidade Santa Cecília (Unisanta), é necessária uma integração de órgãos voltados à segurança pública.
O presidente da ACS, Roberto Clemente Santini, que é diretor-presidente da TV Tribuna, destacou que discutir segurança pública e desenvolvimento regional é oportuno e importante, já que afeta diretamente toda a sociedade. “Desde que assumimos a presidência da ACS, temos incentivado as ações das nossas 21 câmaras setoriais. As respostas têm sido positivas. Mas é inegável que a Câmara Setorial das Instituições de Ensino tem sido muito atuante, propondo debates e discussões que visam sempre o melhor para a nossa cidade e o nosso País”.
Fonte: A Tribuna, 5/4/2018.