Problema apontado pelo setor exportador brasileiro, a reserva de mercado no transporte marítimo de cargas entre Brasil e Chile foi parcialmente quebrada esta semana, depois de 43 anos de existência.
Pelo prazo de um ano, esse serviço deixará de ser exclusivo das embarcações de bandeiras brasileira e chilena. A exceção abrange as cargas não transportadas em contêineres, como granéis e automóveis.
Esta liberação atinge 10% das cargas do comércio bilateral, segundo a Confederação Nacional da Indústria. "Entendemos que havia uma reserva de mercado", disse a secretária executiva da Câmara da Comércio Exterior (CAMEX), Marcela Santos de Carvalho.
Fonte: A Tribuna, 1/12/2017.