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A Santos Brasil recebeu, neste domingo (5), 30 terminal tractors (para a movimentação de contêineres no terminal) que fazem parte de um pacote de investimentos de R$ 300 milhões. Os veículos contam com uma tecnologia desenvolvida, na China, especialmente para a empresa. O mesmo ocorrerá com os demais equipamentos comprados: dois portêineres e 30 reboques.
A expectativa é que a capacidade do terminal cresça, no mínimo, 20% com o aporte financeiro e passe a movimentar 2,4 milhões de Twenty-foot Equivalent Unit (TEU) ao ano - a medida é equivalente a um contêiner de 20 pés.
De acordo com o diretor de Operações da Santos Brasil, Marlos Tavares, só em tecnologia serão investidos R$ 50 milhões. Para o parque tecnológico do Terminal de Contêineres (Tecon) Santos, são R$ 10 milhões em recursos.
“Estamos falando de equipamentos hardware (parte física de um computador) e da modernização de equipamentos, como a troca dos coletores de informações por iPads e de comunicação via rádio por virtual”.
O diretor explica que, com essa tecnologia, será possível que os operadores se comuniquem com os sistemas da Santos Brasil. “Temos cada vez mais interação com os sistemas e menos com as pessoas. Isso traz uma agilidade muito grande”.
Os outros R$ 40 milhões, segundo Marlos, são destinados às tecnologias para os equipamentos.
“Os terminal tractors, por exemplo, vão passar por uma customização desenvolvidas para nós”. Os caminhões são dirigidos por profissionais da empresa.
“Fomos três vezes à China para deixá-los com a nossa cara”, explica. O veículos também serão mexidos por engenheiros eletrônicos e profissionais de tecnologia da empresa.
Produtividade
A implementação da tecnologia, de acordo com Marlos, permite um ganho na produtividade. “Tem uma geração de valor de cadeia”.
Ele exemplifica: “Vamos dizer que um investimento desse gere uma capacidade de 100 contêineres a mais ao Porto, estamos falando de 100 motoristas, dos postos de gasolina que vão vender combustíveis, estamos falando de terminais retroportuários, estamos falando em gerar valor à comunidade na qual estamos inseridos”.
Fonte: A Tribuna, 05/05/2019.
A expectativa é que a capacidade do terminal cresça, no mínimo, 20% com o aporte financeiro e passe a movimentar 2,4 milhões de Twenty-foot Equivalent Unit (TEU) ao ano - a medida é equivalente a um contêiner de 20 pés.
De acordo com o diretor de Operações da Santos Brasil, Marlos Tavares, só em tecnologia serão investidos R$ 50 milhões. Para o parque tecnológico do Terminal de Contêineres (Tecon) Santos, são R$ 10 milhões em recursos.
“Estamos falando de equipamentos hardware (parte física de um computador) e da modernização de equipamentos, como a troca dos coletores de informações por iPads e de comunicação via rádio por virtual”.
O diretor explica que, com essa tecnologia, será possível que os operadores se comuniquem com os sistemas da Santos Brasil. “Temos cada vez mais interação com os sistemas e menos com as pessoas. Isso traz uma agilidade muito grande”.
Os outros R$ 40 milhões, segundo Marlos, são destinados às tecnologias para os equipamentos.
“Os terminal tractors, por exemplo, vão passar por uma customização desenvolvidas para nós”. Os caminhões são dirigidos por profissionais da empresa.
“Fomos três vezes à China para deixá-los com a nossa cara”, explica. O veículos também serão mexidos por engenheiros eletrônicos e profissionais de tecnologia da empresa.
Produtividade
A implementação da tecnologia, de acordo com Marlos, permite um ganho na produtividade. “Tem uma geração de valor de cadeia”.
Ele exemplifica: “Vamos dizer que um investimento desse gere uma capacidade de 100 contêineres a mais ao Porto, estamos falando de 100 motoristas, dos postos de gasolina que vão vender combustíveis, estamos falando de terminais retroportuários, estamos falando em gerar valor à comunidade na qual estamos inseridos”.
Fonte: A Tribuna, 05/05/2019.
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