Read more
Hoje, 80% das mercadorias comercializadas globalmente são transportadas em navios. Essa porcentagem é ainda maior nos países em desenvolvimento. A informação é da Agência Brasil.
De 2023 a 2027, o comércio marítimo global deve crescer uma média de 2,1%. A informação é da ONU, a Organização das Nações Unidas.
A taxa de crescimento do setor neste ano será mais lenta que a média das três últimas décadas, quando o crescimento anual ficou em torno de 3,3%.
A agência da ONU projeta que os dados sobre 2022 mostrarão uma evolução ainda mais fraca do setor, de cerca de 1,5%. Em 2021, o aumento de trocas marítimas chegou à média histórica e o total de embarques à 11 bilhões de toneladas.
Em novembro do ano passado, a Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento já havia alertado a comunidade internacional para conter a crise da cadeia de suprimentos, melhorar a infraestrutura do sistema de transporte e renovar a frota.
A ideia é preparar o sistema para futuras crises globais, mudanças climáticas e a transição para energia de baixo carbono.
No Brasil, a Agência Nacional de Transportes publicou, no mês passado, que o país já havia movimentado pelos portos mais de 1 bilhão de toneladas. Os portos públicos de Santos (SP), Itaguaí (RJ) e Paranaguá (PR), foram os responsáveis por mais da metade de toda movimentação nacional.
De 2023 a 2027, o comércio marítimo global deve crescer uma média de 2,1%. A informação é da ONU, a Organização das Nações Unidas.
A taxa de crescimento do setor neste ano será mais lenta que a média das três últimas décadas, quando o crescimento anual ficou em torno de 3,3%.
A agência da ONU projeta que os dados sobre 2022 mostrarão uma evolução ainda mais fraca do setor, de cerca de 1,5%. Em 2021, o aumento de trocas marítimas chegou à média histórica e o total de embarques à 11 bilhões de toneladas.
Em novembro do ano passado, a Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento já havia alertado a comunidade internacional para conter a crise da cadeia de suprimentos, melhorar a infraestrutura do sistema de transporte e renovar a frota.
A ideia é preparar o sistema para futuras crises globais, mudanças climáticas e a transição para energia de baixo carbono.
No Brasil, a Agência Nacional de Transportes publicou, no mês passado, que o país já havia movimentado pelos portos mais de 1 bilhão de toneladas. Os portos públicos de Santos (SP), Itaguaí (RJ) e Paranaguá (PR), foram os responsáveis por mais da metade de toda movimentação nacional.
