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Nesta terça-feira (29), a Portos do Paraná recebeu comitiva da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP). A visita da companhia pública daquele Estado, segunda melhor gestão portuária do país, atrás apenas da paranaense, teve como foco o modelo de corredor de exportação e de importação aplicados no Porto de Paranaguá.
Responsável pelo Porto do Itaqui, a autoridade portuária do Maranhão foi representada pelo presidente Gilberto Lins, diretor de engenharia Ricardo Miranda e pelos gerentes Ellen Brissac (Contratos e Arrendamentos) e Hibernon Marinho (Logística).
O grupo foi recebido pelo diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, e pelos diretores Marcus Freitas (Jurídico), Victor Kengo (Engenharia) e João Paulo Santana (Meio Ambiente).
Como recorda Garcia, no ano passado ambas as empresas públicas empataram como melhor gestão portuária do Brasil. Neste ano, a Portos do Paraná passou à frente, mas essa “competição” revela afinidades inclusive no comprometimento das duas administrações.
“São dois portos pujantes que, nos últimos anos vêm se destacam. Itaqui é também um porto exemplo para nós. São duas gestões fortes do Estado fortalecendo o desenvolvimento de seus portos”, afirma o representante da autoridade portuária paranaense.
Visitas como essa, segundo Garcia, favorecem trocas de experiências e melhores práticas. “Para que, no futuro, construamos um setor portuário nacional mais forte. O objetivo é sempre que cresçamos juntos”, completa.
“A gente veio conhecer, hoje, o case de sucesso que é a Portos do Paraná, que tem muito a nos ensinar sobre gestão e eficiência”, diz o presidente da EMAP, Gilberto Lins.
O interesse principal, segundo ele, é conhecer o Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, para eles um benchmarking. “A gente quer implementar isso lá no Itaqui”, revela.
Outro destaque, durante a visita, foi o projeto Moegão que Lins classificou como um exemplo fantástico da busca de eficiência pela gestão portuária pública que, segundo ele, tem o importante papel de desenvolver e fomentar o crescimento dos Estados e do país.
“Nós temos que entender que os portos públicos têm que ter essa interação, integração e união. Temos que tirar esse conceito de portos concorrentes. Somos portos irmãos e nos complementamos”, completa o presidente da EMAP.
Responsável pelo Porto do Itaqui, a autoridade portuária do Maranhão foi representada pelo presidente Gilberto Lins, diretor de engenharia Ricardo Miranda e pelos gerentes Ellen Brissac (Contratos e Arrendamentos) e Hibernon Marinho (Logística).
O grupo foi recebido pelo diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, e pelos diretores Marcus Freitas (Jurídico), Victor Kengo (Engenharia) e João Paulo Santana (Meio Ambiente).
Como recorda Garcia, no ano passado ambas as empresas públicas empataram como melhor gestão portuária do Brasil. Neste ano, a Portos do Paraná passou à frente, mas essa “competição” revela afinidades inclusive no comprometimento das duas administrações.
“São dois portos pujantes que, nos últimos anos vêm se destacam. Itaqui é também um porto exemplo para nós. São duas gestões fortes do Estado fortalecendo o desenvolvimento de seus portos”, afirma o representante da autoridade portuária paranaense.
Visitas como essa, segundo Garcia, favorecem trocas de experiências e melhores práticas. “Para que, no futuro, construamos um setor portuário nacional mais forte. O objetivo é sempre que cresçamos juntos”, completa.
“A gente veio conhecer, hoje, o case de sucesso que é a Portos do Paraná, que tem muito a nos ensinar sobre gestão e eficiência”, diz o presidente da EMAP, Gilberto Lins.
O interesse principal, segundo ele, é conhecer o Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, para eles um benchmarking. “A gente quer implementar isso lá no Itaqui”, revela.
Outro destaque, durante a visita, foi o projeto Moegão que Lins classificou como um exemplo fantástico da busca de eficiência pela gestão portuária pública que, segundo ele, tem o importante papel de desenvolver e fomentar o crescimento dos Estados e do país.
“Nós temos que entender que os portos públicos têm que ter essa interação, integração e união. Temos que tirar esse conceito de portos concorrentes. Somos portos irmãos e nos complementamos”, completa o presidente da EMAP.
