A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), estatal que administra o Porto de Santos, ganhou mais tempo para dar explicações sobre o que fará com 115 cilindros de gases tóxicos que estão armazenados em instalações na área do Valongo, em Santos. Agora, o órgão federal tem até o dia 20 para informar o destino do produto.
O prazo inicial, que terminou nesta segunda-feira (03), e que já havia sido prorrogado anteriormente, foi estipulado pelo Ministério Público de Guarujá. A ideia da Codesp era incinerar o material na Base Aérea de Santos, em Vicente de Carvalho, o que fez com que a Prefeitura se manifestasse contra o transporte dos cilindros no município, pois isso poderia representar risco aos moradores da Cidade.
Na semana passada o Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema) abriu inquérito para investigar a destinação dos produtos.
Fonte: Porto e Navios, 4/7/2017.
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