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O Porto de Porto Alegre escreveu mais um importante capítulo em sua história centenária: a concessão do Cais Mauá para o grupo Pulsa RS irá garantir a realização de investimentos que mudarão o cenário pelos próximos anos. O leilão foi realizado na sede da B3, em São Paulo, com a presença do governador do estado, Eduardo Leite.
O grupo será responsável por administrar uma área de três quilômetros de extensão, no trecho compreendido entre a Usina do Gasômetro e a estação rodoviária. Ao longo do período de concessão, estão previstas a realização de obras de melhorias estruturais avaliadas em R$ 353,3 milhões e uma contrapartida do estado de R$ 144,8 milhões.
O valor de contraprestação por parte do governo deverá ser aplicado para viabilizar a transferência do imóvel existente na região das docas, cuja utilização será definida pelo vencedor do leilão. Também estão previstos nos primeiros cinco anos obras de restauração dos armazéns, das docas e do pórtico, tradicional símbolo da capital.
A previsão é de que as intervenções no local comecem em até seis meses após a assinatura do contrato, cuja data deverá ser estabelecida em breve. A retirada do muro de contenção de enchentes também está prevista para acontecer, no entanto ela só será efetivada após a apresentação e execução de uma solução eficaz para evitar o alagamento do centro da capital.
Além dos benefícios para a comunidade porto-alegrense e gaúcha em geral, a concessão do Cais Mauá também trará ganhos para a comunidade portuária. O grupo Pulsa RS ofertará como contrapartida portuária a construção da sede do Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) e da oficina, no Cais Navegantes, além das novas instalações da Portos RS, no armazém B2, no próprio Cais Mauá.
O gerente de planejamento e desenvolvimento da Empresa Pública, Fernando Estima, disse que a modelagem da concessão permitirá que o Cais Mauá siga contando a história de Porto Alegre e contribuindo para o desenvolvimento da capital, porém a partir de agora nos setores de turismo, entretenimento e gastronomia.
Ele ainda lembrou que mesmo com a concessão, as operações portuárias seguem normalmente no Cais Navegantes. “É importante destacarmos que o Cais Navegantes continua com as operações portuárias na sua plenitude. Seguiremos investindo na infraestrutura local para que as atividades possam seguir com ainda mais qualidade e agilidade”.
O grupo será responsável por administrar uma área de três quilômetros de extensão, no trecho compreendido entre a Usina do Gasômetro e a estação rodoviária. Ao longo do período de concessão, estão previstas a realização de obras de melhorias estruturais avaliadas em R$ 353,3 milhões e uma contrapartida do estado de R$ 144,8 milhões.
O valor de contraprestação por parte do governo deverá ser aplicado para viabilizar a transferência do imóvel existente na região das docas, cuja utilização será definida pelo vencedor do leilão. Também estão previstos nos primeiros cinco anos obras de restauração dos armazéns, das docas e do pórtico, tradicional símbolo da capital.
A previsão é de que as intervenções no local comecem em até seis meses após a assinatura do contrato, cuja data deverá ser estabelecida em breve. A retirada do muro de contenção de enchentes também está prevista para acontecer, no entanto ela só será efetivada após a apresentação e execução de uma solução eficaz para evitar o alagamento do centro da capital.
Além dos benefícios para a comunidade porto-alegrense e gaúcha em geral, a concessão do Cais Mauá também trará ganhos para a comunidade portuária. O grupo Pulsa RS ofertará como contrapartida portuária a construção da sede do Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) e da oficina, no Cais Navegantes, além das novas instalações da Portos RS, no armazém B2, no próprio Cais Mauá.
O gerente de planejamento e desenvolvimento da Empresa Pública, Fernando Estima, disse que a modelagem da concessão permitirá que o Cais Mauá siga contando a história de Porto Alegre e contribuindo para o desenvolvimento da capital, porém a partir de agora nos setores de turismo, entretenimento e gastronomia.
Ele ainda lembrou que mesmo com a concessão, as operações portuárias seguem normalmente no Cais Navegantes. “É importante destacarmos que o Cais Navegantes continua com as operações portuárias na sua plenitude. Seguiremos investindo na infraestrutura local para que as atividades possam seguir com ainda mais qualidade e agilidade”.
