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A EPL (Empresa de Planejamento e Logística) esclareceu reportagem da edição 49, da Agência iNFRA, de 22 de junho, sobre estudos para a licitação de terminais portuários. De acordo com a empresa de planejamento, os estudos existem, mas não são para transformar as áreas em Terminais Privados (TUP), como informado no texto. Os leilões dessas áreas são para arrendamentos portuários dentro dos portos organizados. De acordo com o esclarecimento, as áreas estudadas são dentro das poligonais dos portos e não contíguas, como informado, e por isso são arrendamentos.
Ainda segundo a empresa, os 15 terminais selecionados inicialmente pelo Governo Federal, responsável pela concessão, são especializados em diferentes perfis de cargas como granel líquido e gasoso, granel sólido, carga geral e carga conteinerizada, e estão localizados em áreas pertencentes aos portos organizados nos estados do Pará, São Paulo, Rio Grande do Norte e Pernambuco. A intenção dos estudos, de acordo com a EPL, é possibilitar a elaboração de projetos com maior integração multimodal.
Fonte: Agência iNFRA, 23/6/2017.
Ainda segundo a empresa, os 15 terminais selecionados inicialmente pelo Governo Federal, responsável pela concessão, são especializados em diferentes perfis de cargas como granel líquido e gasoso, granel sólido, carga geral e carga conteinerizada, e estão localizados em áreas pertencentes aos portos organizados nos estados do Pará, São Paulo, Rio Grande do Norte e Pernambuco. A intenção dos estudos, de acordo com a EPL, é possibilitar a elaboração de projetos com maior integração multimodal.
Fonte: Agência iNFRA, 23/6/2017.