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A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) reuniu diretores, presidentes de sindicatos e representantes do Governo estadual, Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), 3º Distrito Naval, da Log-In Logística Intermodal, Faern, dentre outros órgãos para tratar acerca da viabilização da cabotagem para o Porto de Natal.
O presidente da FIERN, Amaro Sales de Araújo, lembrou que há anos se busca iniciativas que viabilizem o transporte marítimo no Porto de Natal. “Sabemos dos gargalos existentes e para resolver isso é importante termos parceiros”, disse. Amaro Sales sugeriu que sejam realizados mais encontros, com participação da Companhia dos Portos e da empresa especializada, para aprofundar a discussão e encontrar soluções para viabilizar iniciativas que possam ser desenvolvidas para o porto da capital potiguar.
O gerente do Observatório da Indústria MAIS RN, núcleo de planejamento estratégico contínuo da FIERN, Pedro Albuquerque, fez uma apresentação de informações a respeito do Porto de Natal e que balizou boa parte das discussões.
Para o diretor primeiro-tesoureiro da FIERN e presidente eleito para o mandato 2023-2027, Roberto Serquiz, as dificuldades no escoamento de produção têm impactado a competitividade. “Temos uma realidade que precisa ser modificada”, disse.
Serquiz ressaltou a necessidade de construir a viabilidade para que os empresários possam investir no RN e ter também a competitividade. “Estamos em um momento de união de forças e estamos saindo deste encontro com uma boa expectativa”, comentou.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Reciclagem e Descartáveis do Estado do RN (SINDRECICLA-RN), Etelvino Patrício de Medeiros, parabenizou a Federação por trazer esse debate sobre o porto e ressaltou a importância de linhas de cabotagem para o desenvolvimento do estado. “Não há indústria se não houver meios de escoar sua produção”, declarou.
O secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca, Guilherme Saldanha, lembrou que o estado tem muitas cargas, em especial de frutas, para outros estados via transporte terrestre. “Precisamos discutir isso [em referência à cabotagem], principalmente para nossa fruta não ficar cara por causa da logística”, frisou.
O presidente do Sindicato da Indústria de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte (Sindipesca), Gabriel Calzavara, ressaltou ser necessário identificar quais as ideias e planos para que sejam sistematizados quanto à cabotagem. Ele sugeriu a busca por mercados alternativos. “Precisamos discutir também a possibilidade de carga de alto mar. Existe uma demanda muito grande”, informou.
Já o presidente do Sindicato da Indústria de Extração de Sal do Rio Grande do Norte (SIESAL-RN), Airton Torres, alertou para que se dinamize a operação do Porto de Natal. “Precisamos ter o melhor negócio para escoar a nossa carga”, disse.
O gerente regional da Log-In Logística Intermodal, Márcio Wanderley Barros, fez uma apresentação a respeito das atividades desenvolvidas pela empresa e também disse que serão feitos estudos junto à empresa com objetivo de viabilizar a atuação no Porto de Natal.
Participaram da reunião o diretor segundo secretário Djalma Barbosa da Cunha Júnior; presidente do Sindicato da Indústria de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Rio Grande do Norte (SINDAL), Ednaldo Mendonça Barreto; presidente do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do RN (SINDIPAN), Ivanaldo Maia; presidente do Sindicato das Indústria da Extração de Metais Básicos e de Minerais Não Metálicos do Rio Grande do Norte (SINDIMINERAIS-RN), Mário Tavares; presidente do Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral do Estado do Rio Grande do Norte (SIFT), Helane Cruz; gerente de Infraestrutura e Suporte Operacional da Codern, Rodolfo Gois; gerente operacional da Log-In, José Honório; capitão de Mar e Guerra Marco Veppo, do 3º Distrito Naval; e Handerson Abreu, da Federação da Agricultura e Pecuária do RN (FAERN).
O presidente da FIERN, Amaro Sales de Araújo, lembrou que há anos se busca iniciativas que viabilizem o transporte marítimo no Porto de Natal. “Sabemos dos gargalos existentes e para resolver isso é importante termos parceiros”, disse. Amaro Sales sugeriu que sejam realizados mais encontros, com participação da Companhia dos Portos e da empresa especializada, para aprofundar a discussão e encontrar soluções para viabilizar iniciativas que possam ser desenvolvidas para o porto da capital potiguar.
O gerente do Observatório da Indústria MAIS RN, núcleo de planejamento estratégico contínuo da FIERN, Pedro Albuquerque, fez uma apresentação de informações a respeito do Porto de Natal e que balizou boa parte das discussões.
Para o diretor primeiro-tesoureiro da FIERN e presidente eleito para o mandato 2023-2027, Roberto Serquiz, as dificuldades no escoamento de produção têm impactado a competitividade. “Temos uma realidade que precisa ser modificada”, disse.
Serquiz ressaltou a necessidade de construir a viabilidade para que os empresários possam investir no RN e ter também a competitividade. “Estamos em um momento de união de forças e estamos saindo deste encontro com uma boa expectativa”, comentou.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Reciclagem e Descartáveis do Estado do RN (SINDRECICLA-RN), Etelvino Patrício de Medeiros, parabenizou a Federação por trazer esse debate sobre o porto e ressaltou a importância de linhas de cabotagem para o desenvolvimento do estado. “Não há indústria se não houver meios de escoar sua produção”, declarou.
O secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca, Guilherme Saldanha, lembrou que o estado tem muitas cargas, em especial de frutas, para outros estados via transporte terrestre. “Precisamos discutir isso [em referência à cabotagem], principalmente para nossa fruta não ficar cara por causa da logística”, frisou.
O presidente do Sindicato da Indústria de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte (Sindipesca), Gabriel Calzavara, ressaltou ser necessário identificar quais as ideias e planos para que sejam sistematizados quanto à cabotagem. Ele sugeriu a busca por mercados alternativos. “Precisamos discutir também a possibilidade de carga de alto mar. Existe uma demanda muito grande”, informou.
Já o presidente do Sindicato da Indústria de Extração de Sal do Rio Grande do Norte (SIESAL-RN), Airton Torres, alertou para que se dinamize a operação do Porto de Natal. “Precisamos ter o melhor negócio para escoar a nossa carga”, disse.
O gerente regional da Log-In Logística Intermodal, Márcio Wanderley Barros, fez uma apresentação a respeito das atividades desenvolvidas pela empresa e também disse que serão feitos estudos junto à empresa com objetivo de viabilizar a atuação no Porto de Natal.
Participaram da reunião o diretor segundo secretário Djalma Barbosa da Cunha Júnior; presidente do Sindicato da Indústria de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Rio Grande do Norte (SINDAL), Ednaldo Mendonça Barreto; presidente do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do RN (SINDIPAN), Ivanaldo Maia; presidente do Sindicato das Indústria da Extração de Metais Básicos e de Minerais Não Metálicos do Rio Grande do Norte (SINDIMINERAIS-RN), Mário Tavares; presidente do Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral do Estado do Rio Grande do Norte (SIFT), Helane Cruz; gerente de Infraestrutura e Suporte Operacional da Codern, Rodolfo Gois; gerente operacional da Log-In, José Honório; capitão de Mar e Guerra Marco Veppo, do 3º Distrito Naval; e Handerson Abreu, da Federação da Agricultura e Pecuária do RN (FAERN).
