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A abertura de uma passagem para carros e caminhões sobre a linha ferroviária localizada ao lado do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa, em Santos, como um segundo acesso rodoviário à região a ser usado em situações de emergência, foi considerada viável e será apoiada pelo Governo do Estado. A posição é do secretário estadual de Logística e Transportes, Laurence Casagrande Lourenço.
A obra é vista por empresários do setor como uma alternativa necessária, uma vez que, atualmente, a região da Alemoa, na retroárea do Porto de Santos, conta com apenas um acesso rodoviário.
O projeto foi debatido pelo executivo na última segunda-feira (2) , na sede da Secretaria, na Capital, onde recebeu diretores da Associação das Empresas do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa (AMA) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER, do Governo do Estado). Um próximo encontro ainda vai acontecer, desta vez, com representantes da Prefeitura de Santos e a da concessionária ferroviária responsável pela linha, a MRS.
De acordo com o presidente da AMA, João Maria Menano, atualmente há um projeto conceitual da passagem , elaborado pela associação em 2004 e que pode sofrer alterações, caso as partes envolvidas defendam mudanças.
“Protocolamos na Prefeitura e na Dersa (empresa controlada pela Secretaria Estadual de Logística e Transportes) a nossa proposta de transposição ferroviária e a Dersa nos convidou para uma reunião, onde eles mostraram o plano da nova entrada de Santos na altura do Saboó e apoiaram a nossa posição de duas transposições e até passarelas para pedestres na região da Alemoa, entre o Saboó e o Lixão, na divisa de Santos e Cubatão”, disse o empresário.
A ideia, segundo Menano, é garantir um acesso emergencial, a ser utilizado para a passagem de ambulâncias, viaturas do Corpo de Bombeiros ou ainda quando houver alguma interdição no Viaduto da Alemoa, que é o único acesso àquela região do Porto.
“A Alemoa não tem saída e a gente depende exclusivamente da parte rodoviária daquele viaduto. A Alemoa fica represada entre o estuário e a linha férrea. O que a gente pede, uma vez que vai ter esse novo acesso à Margem Direita no Saboó, é que a Alemoa tenha uma transposição ferroviária que ficará fechada, mas com a chave na mão do pessoal da linha férrea só para emergências. É uma coisa bem simples em nível de solo, bem simples”, explicou o executivo.
A abertura de uma passagem para carros e caminhões sobre a linha ferroviária localizada ao lado do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa, em Santos, como um segundo acesso rodoviário à região a ser usado em situações de emergência, foi considerada viável e será apoiada pelo Governo do Estado. A posição é do secretário estadual de Logística e Transportes, Laurence Casagrande Lourenço.
A obra é vista por empresários do setor como uma alternativa necessária, uma vez que, atualmente, a região da Alemoa, na retroárea do Porto de Santos, conta com apenas um acesso rodoviário.
O projeto foi debatido pelo executivo na última segunda-feira (2) , na sede da Secretaria, na Capital, onde recebeu diretores da Associação das Empresas do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa (AMA) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER, do Governo do Estado). Um próximo encontro ainda vai acontecer, desta vez, com representantes da Prefeitura de Santos e a da concessionária ferroviária responsável pela linha, a MRS.
De acordo com o presidente da AMA, João Maria Menano, atualmente há um projeto conceitual da passagem , elaborado pela associação em 2004 e que pode sofrer alterações, caso as partes envolvidas defendam mudanças.
“Protocolamos na Prefeitura e na Dersa (empresa controlada pela Secretaria Estadual de Logística e Transportes) a nossa proposta de transposição ferroviária e a Dersa nos convidou para uma reunião, onde eles mostraram o plano da nova entrada de Santos na altura do Saboó e apoiaram a nossa posição de duas transposições e até passarelas para pedestres na região da Alemoa, entre o Saboó e o Lixão, na divisa de Santos e Cubatão”, disse o empresário.
A ideia, segundo Menano, é garantir um acesso emergencial, a ser utilizado para a passagem de ambulâncias, viaturas do Corpo de Bombeiros ou ainda quando houver alguma interdição no Viaduto da Alemoa, que é o único acesso àquela região do Porto.
“A Alemoa não tem saída e a gente depende exclusivamente da parte rodoviária daquele viaduto. A Alemoa fica represada entre o estuário e a linha férrea. O que a gente pede, uma vez que vai ter esse novo acesso à Margem Direita no Saboó, é que a Alemoa tenha uma transposição ferroviária que ficará fechada, mas com a chave na mão do pessoal da linha férrea só para emergências. É uma coisa bem simples em nível de solo, bem simples”, explicou o executivo.