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A importação de milho feita pelo Brasil têm alcançado números recordes em 2016. De acordo com dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), foram importadas 1,4 milhão de toneladas.
O volume cresceu 532,4% em relação a igual período do ano passado, quando foram adquiridas 224.310 toneladas no mercado internacional.
O principal fornecedor de milho para o Brasil foi o Paraguai, com 53,6% do volume. O restante foi importado da Argentina. A média de preço do milho paraguaio foi de US$ 152,10 por tonelada.
Considerando um dólar de R$ 3,52 (média 2016), temos o produto custando R$ 535,39 por tonelada ou R$ 32,12 por saca de 60kg, aponta relatório da Scot Consultoria. “Fazendo a mesma conta, o cereal importado da Argentina custou, em média, R$ 36,74 por saca”.
Para uma comparação, o preço médio na região de Campinas, SP, neste mesmo período foi de R$ 45,21 por saca.
Com as fortes valorizações no mercado brasileiro, aumentou a competitividade do milho argentino e paraguaio em relação ao nacional. Além dos preços a dificuldade de compra em determinados momentos do ano, também estimulou a importação.
EUA – A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou em 6 de outubro o atestado de biossegurança para três variedades cultivadas nos EUA. A expectativa é de que com a liberação, aconteça um alívio na questão da baixa disponibilidade interna e consequentemente na pressão sobre os preços vigentes.
Os norte-americanos deverão colher uma safra recorde neste ano, estimada em 382,4 milhões de toneladas. Além de uma oferta maior, os preços são mais competitivos no mercado internaciona. A tonelada está custando por volta de US$ 136.
Mercado interno – O incremento na área plantada de milho de verão no Brasil não será suficiente para cobrir o rombo deixado pela exportação e quebra de produção em 2015/16.
Será necessário pelo menos mais uma safra cheia para retomar os patamares de estoques internos anteriores, ou próximos de 10 milhões de toneladas.
Fonte: Portal DBO, 19/10/2016.
O volume cresceu 532,4% em relação a igual período do ano passado, quando foram adquiridas 224.310 toneladas no mercado internacional.
O principal fornecedor de milho para o Brasil foi o Paraguai, com 53,6% do volume. O restante foi importado da Argentina. A média de preço do milho paraguaio foi de US$ 152,10 por tonelada.
Considerando um dólar de R$ 3,52 (média 2016), temos o produto custando R$ 535,39 por tonelada ou R$ 32,12 por saca de 60kg, aponta relatório da Scot Consultoria. “Fazendo a mesma conta, o cereal importado da Argentina custou, em média, R$ 36,74 por saca”.
Para uma comparação, o preço médio na região de Campinas, SP, neste mesmo período foi de R$ 45,21 por saca.
Com as fortes valorizações no mercado brasileiro, aumentou a competitividade do milho argentino e paraguaio em relação ao nacional. Além dos preços a dificuldade de compra em determinados momentos do ano, também estimulou a importação.
EUA – A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou em 6 de outubro o atestado de biossegurança para três variedades cultivadas nos EUA. A expectativa é de que com a liberação, aconteça um alívio na questão da baixa disponibilidade interna e consequentemente na pressão sobre os preços vigentes.
Os norte-americanos deverão colher uma safra recorde neste ano, estimada em 382,4 milhões de toneladas. Além de uma oferta maior, os preços são mais competitivos no mercado internaciona. A tonelada está custando por volta de US$ 136.
Mercado interno – O incremento na área plantada de milho de verão no Brasil não será suficiente para cobrir o rombo deixado pela exportação e quebra de produção em 2015/16.
Será necessário pelo menos mais uma safra cheia para retomar os patamares de estoques internos anteriores, ou próximos de 10 milhões de toneladas.
Fonte: Portal DBO, 19/10/2016.
