Dois dos braços da chamada trinca de hubs parecem estar iniciando um ecossistema para gerar valor agregado em diferentes frentes no Ceará. Inaugurado em abril de 2019, o data center da Angola Cables em Fortaleza tem gerado ambiente favorável à expansão do hub portuário e logístico do Pecém a partir do próprio desenvolvimento. A empresa conseguiu dobrar o número de clientes em setembro na comparação com o ano passado, além de aumentar o quadro de funcionários em 30%. Planeja, ainda, ser um integrador de serviços e soluções em parceria com o mercado em geral. Os novos investidores teriam espaço garantido para instalação no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), que almeja ser o principal polo industrial, portuário e logístico do Brasil até 2050.
As maiores concentrações portuárias também estão em locais onde há grande concentração de infraestrutura de TI. No Complexo do Pecém, por exemplo, nós temos a ZPE Ceará. A equipe de TI da ZPE cearense desenvolveu o SICA (Sistema Integrado de Controle Aduaneiro), um sistema próprio de acesso de pessoas, cargas e veículos na área onde são movimentadas as mercadorias das empresas instaladas. O sistema possui funcionalidades exclusivas e é integrado ao Porto do Pecém e ao sistema da Receita Federal do Brasil (RFB).
Fonte: Diário do Nordeste, 03/11/2020
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