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O Porto de Paranaguá, no Paraná, aumentou em 221% a quantidade embarcada de milho no primeiro semestre do ano, em comparação com igual período de 2021, informou, em nota, a Portos do Paraná. Assim, de janeiro a junho deste ano, um total de 1,9 milhão de toneladas do grão foi embarcada, ante 591.538 toneladas de janeiro a junho de 2021. Somente no mês de junho, o volume exportado alcançou 354.424 toneladas, após dois anos sem registro de embarques do grão neste mês no terminal, diz a empresa na nota.
A Portos do Paraná destaca, porém, que esses volumes exportados de milho ainda não são da safra nova, que está em colheita agora no Centro-Sul, mas de estoques. “A necessidade, porém, de abrir espaço para receber a nova safra não é a única explicação para a alta (dos embarques externos)”, diz a companhia, acrescentando que, de acordo com operadores de milho em Paranaguá, a guerra na Ucrânia “também impulsionou, e muito, os embarques, em especial nos últimos meses”.
Em meio à guerra, o país do Leste Europeu não consegue cumprir contratos de exportação do grão e, assim, os compradores tiveram de adquirir milho de outras fontes, como o Brasil. “O Brasil entrou nesse ‘share’ porque ainda tinha estoques, com boas margens de preço. Ou seja, teve demanda e oferta”, cita a Portos do Paraná.
Os Estados do Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são as principais origens do milho embarcado pelos Portos do Paraná. Egito, Irã, Espanha, Coreia do Sul e Portugal são os principais países de destino do produto exportado por Paranaguá.
Fonte: Istoé Dinheiro
A Portos do Paraná destaca, porém, que esses volumes exportados de milho ainda não são da safra nova, que está em colheita agora no Centro-Sul, mas de estoques. “A necessidade, porém, de abrir espaço para receber a nova safra não é a única explicação para a alta (dos embarques externos)”, diz a companhia, acrescentando que, de acordo com operadores de milho em Paranaguá, a guerra na Ucrânia “também impulsionou, e muito, os embarques, em especial nos últimos meses”.
Em meio à guerra, o país do Leste Europeu não consegue cumprir contratos de exportação do grão e, assim, os compradores tiveram de adquirir milho de outras fontes, como o Brasil. “O Brasil entrou nesse ‘share’ porque ainda tinha estoques, com boas margens de preço. Ou seja, teve demanda e oferta”, cita a Portos do Paraná.
Os Estados do Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são as principais origens do milho embarcado pelos Portos do Paraná. Egito, Irã, Espanha, Coreia do Sul e Portugal são os principais países de destino do produto exportado por Paranaguá.
Fonte: Istoé Dinheiro
