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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho assinou os últimos contratos para dar início às obras de dragagens e sinalização náutica em três trechos do rio Solimões. Com investimentos de cerca de R$ 280 milhões do Governo Federal, as ações têm por objetivo minimizar os impactos da seca que assola grande parte dos rios no Amazonas. A medida visa garantir também a navegabilidade segura de produtos que são transportados por meio dos rios do Estado e impedir o desabastecimento na região. Os contratos também foram assinados pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Fabricio de Oliveira Galvão, e pelo diretor de Infraestrutura Aquaviária, Erick Moura.
Costa Filho afirmou que o Governo Federal tem realizado um trabalho fundamental para amenizar os impactos causados pela grave crise climática, que atinge não só a região Norte, mas todo o Brasil. “Estamos felizes em anunciar o maior volume de investimentos em dragagens da história do estado do Amazonas e toda a região. E pela primeira vez, estamos fazendo uma licitação que vai contemplar cinco anos de execução.”
Na soma dos contratos, o aporte será de aproximadamente R$ 500 milhões, que vale para realização de serviços para os próximos cinco anos. “Isso vai dar mais previsibilidade para o setor produtivo fazer seus investimentos, porque as dragagens serão executadas e garantirão a navegação nos rios”, afirmou o ministro.
Silvio Costa Filho lembrou que, nos últimos anos, as dragagens eram feitas de maneira emergencial e sem planejamento. “Agora nós teremos previsibilidade para ajudar o setor produtivo no escoamento da produção e fazer com que a população possa também viajar pelos rios de toda a região sem ter prejuízos na mobilidade da navegabilidade. Essa orientação do presidente Lula vai levar, cada vez mais, a investimentos para os nossos portos do Amazonas e da região Norte do país, investimentos na aviação, em mobilidade como hidrovias, rodovias, entre outros investimentos”, destacou.
Os trechos que tiveram o contrato assinado para realização de dragagem no rio Solimões são: Coari-Cadajás, Benjamin Constant e São Paulo de Olivença e Tabatinga a Benjamin Constant. As obras deverão ser iniciadas nos próximos dias.
Na última semana, o ministro Costa Filho assinou, ao lado do Presidente Lula, o documento para dragagem no Rio Amazonas, no trecho de 200 quilômetros entre Manaus e Itacoatiara (AM).
Costa Filho afirmou que o Governo Federal tem realizado um trabalho fundamental para amenizar os impactos causados pela grave crise climática, que atinge não só a região Norte, mas todo o Brasil. “Estamos felizes em anunciar o maior volume de investimentos em dragagens da história do estado do Amazonas e toda a região. E pela primeira vez, estamos fazendo uma licitação que vai contemplar cinco anos de execução.”
Na soma dos contratos, o aporte será de aproximadamente R$ 500 milhões, que vale para realização de serviços para os próximos cinco anos. “Isso vai dar mais previsibilidade para o setor produtivo fazer seus investimentos, porque as dragagens serão executadas e garantirão a navegação nos rios”, afirmou o ministro.
Silvio Costa Filho lembrou que, nos últimos anos, as dragagens eram feitas de maneira emergencial e sem planejamento. “Agora nós teremos previsibilidade para ajudar o setor produtivo no escoamento da produção e fazer com que a população possa também viajar pelos rios de toda a região sem ter prejuízos na mobilidade da navegabilidade. Essa orientação do presidente Lula vai levar, cada vez mais, a investimentos para os nossos portos do Amazonas e da região Norte do país, investimentos na aviação, em mobilidade como hidrovias, rodovias, entre outros investimentos”, destacou.
Os trechos que tiveram o contrato assinado para realização de dragagem no rio Solimões são: Coari-Cadajás, Benjamin Constant e São Paulo de Olivença e Tabatinga a Benjamin Constant. As obras deverão ser iniciadas nos próximos dias.
Na última semana, o ministro Costa Filho assinou, ao lado do Presidente Lula, o documento para dragagem no Rio Amazonas, no trecho de 200 quilômetros entre Manaus e Itacoatiara (AM).
