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O Ministério de Portos e Aeroportos e a Organização Mundial do Turismo (ONU Turismo) firmaram uma parceria estratégica para expandir o turismo de cruzeiros no país, ampliar a conectividade, acelerar o uso de combustível sustentável de aviação (SAF) e promover portos mais modernos e integrados às cidades.
No encontro, o ministro Silvio Costa Filho apresentou a carteira de projetos para terminais de passageiros, que prevê cerca de R$ 1 bilhão em investimentos. Entre eles estão os leilões dos terminais de Maceió (AL) e Recife (PE), a modernização do Porto de Santos (SP), a construção de um novo terminal em Paranaguá (PR) e obras em Outeiro (PA), alinhadas à preparação da COP30. O objetivo é estruturar uma rede nacional de portos de cruzeiro, combinando expansão de infraestrutura com gestão ambiental e integração às economias locais.
“O Brasil tem um enorme potencial para crescer no turismo, que hoje representa apenas 6% do PIB, contra 17% em países como França e Portugal. Queremos, ao lado da ONU Turismo, atrair investimentos, gerar emprego e renda e transformar nossos portos e aeroportos em exemplos de inovação e sustentabilidade”, afirmou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.
A secretária-geral da ONU Turismo, Shaikha Al Nowais, destacou que o Brasil é um parceiro-chave para a agenda internacional de turismo sustentável. “O turismo de cruzeiros e o desenvolvimento de novos combustíveis como o SAF têm impacto global. Trabalhar junto ao Brasil significa integrar boas práticas, reduzir emissões e fortalecer comunidades locais por meio de um turismo mais responsável”, disse.
Outro destaque da reunião foi a discussão sobre o uso da macaúba para produção de SAF. A espécie, que tem rendimento superior ao da soja e pode ser cultivada em áreas degradadas, já mobiliza projetos bilionários no Brasil, com potencial de gerar milhares de empregos e reduzir emissões de gases de efeito estufa. Para o ministro, trata-se de um eixo prioritário da transição energética no setor de transportes, com previsão de uso crescente até 2050.
Também esteve em pauta a agenda de portos verdes, que envolve eficiência energética, digitalização de processos, redução de emissões e melhoria da experiência dos passageiros. O MPor apresentou programas já em curso, como as salas multissensoriais em aeroportos para acolhimento de pessoas neurodivergentes, que hoje somam dez unidades e chegarão a vinte até 2026, e a campanha de combate ao assédio em viagens, desenvolvida em parceria com a Polícia Federal e companhias aéreas. A secretária-geral da ONU Turismo elogiou as iniciativas e defendeu sua difusão em fóruns internacionais.
Ao final da reunião, foi definido que o MPor e a ONU Turismo irão elaborar um instrumento de cooperação técnica para consolidar ações, com metas e indicadores conjuntos. O escritório regional da ONU Turismo no Rio de Janeiro, inaugurado neste ano, será o ponto focal para o acompanhamento dos projetos.
No encontro, o ministro Silvio Costa Filho apresentou a carteira de projetos para terminais de passageiros, que prevê cerca de R$ 1 bilhão em investimentos. Entre eles estão os leilões dos terminais de Maceió (AL) e Recife (PE), a modernização do Porto de Santos (SP), a construção de um novo terminal em Paranaguá (PR) e obras em Outeiro (PA), alinhadas à preparação da COP30. O objetivo é estruturar uma rede nacional de portos de cruzeiro, combinando expansão de infraestrutura com gestão ambiental e integração às economias locais.
“O Brasil tem um enorme potencial para crescer no turismo, que hoje representa apenas 6% do PIB, contra 17% em países como França e Portugal. Queremos, ao lado da ONU Turismo, atrair investimentos, gerar emprego e renda e transformar nossos portos e aeroportos em exemplos de inovação e sustentabilidade”, afirmou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.
A secretária-geral da ONU Turismo, Shaikha Al Nowais, destacou que o Brasil é um parceiro-chave para a agenda internacional de turismo sustentável. “O turismo de cruzeiros e o desenvolvimento de novos combustíveis como o SAF têm impacto global. Trabalhar junto ao Brasil significa integrar boas práticas, reduzir emissões e fortalecer comunidades locais por meio de um turismo mais responsável”, disse.
Outro destaque da reunião foi a discussão sobre o uso da macaúba para produção de SAF. A espécie, que tem rendimento superior ao da soja e pode ser cultivada em áreas degradadas, já mobiliza projetos bilionários no Brasil, com potencial de gerar milhares de empregos e reduzir emissões de gases de efeito estufa. Para o ministro, trata-se de um eixo prioritário da transição energética no setor de transportes, com previsão de uso crescente até 2050.
Também esteve em pauta a agenda de portos verdes, que envolve eficiência energética, digitalização de processos, redução de emissões e melhoria da experiência dos passageiros. O MPor apresentou programas já em curso, como as salas multissensoriais em aeroportos para acolhimento de pessoas neurodivergentes, que hoje somam dez unidades e chegarão a vinte até 2026, e a campanha de combate ao assédio em viagens, desenvolvida em parceria com a Polícia Federal e companhias aéreas. A secretária-geral da ONU Turismo elogiou as iniciativas e defendeu sua difusão em fóruns internacionais.
Ao final da reunião, foi definido que o MPor e a ONU Turismo irão elaborar um instrumento de cooperação técnica para consolidar ações, com metas e indicadores conjuntos. O escritório regional da ONU Turismo no Rio de Janeiro, inaugurado neste ano, será o ponto focal para o acompanhamento dos projetos.
