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Dados divulgados pela autoridade portuária, Portos do Paraná, indicam que a movimentação de granéis sólidos no porto de Paranaguá registrou um aumento de 10% na sua produtividade nos primeiros meses deste ano.
O número recorde é muito celebrado, pois veio do empenho de uma força-tarefa para que os trabalhos fossem mantidos, dentro do possível, mesmo com as frequentes chuvas no primeiro semestre de 2024. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o volume de água nos primeiros seis meses deste ano aumentou 7% no município, equivalente a 54 dias de chuva.
Gabriel Perdonsini Vieira, diretor de Operações da Portos do Paraná, explicou o funcionamento das operações durante condições climáticas desfavoráveis. “Nossa movimentação é majoritariamente de granéis para exportação e importação. A operação dos sólidos é desafiadora; se houver mofo, bolor ou umidade, a carga pode ser condenada. Quando o comando do navio identifica chuva ou alta umidade, os porões são fechados. Assim, soja, milho, farelo de soja, açúcar e até fertilizantes não podem ser manuseados em tempos chuvosos”, afirmou.
O diretor explicou que o aumento na produtividade está ligado aos dias favoráveis. “Produzimos de 220 a 230 mil toneladas em um dia sem chuva, mas apenas 20 a 30 mil toneladas em dias chuvosos. Compensamos nos dias produtivos”, afirmou Gabriel Vieira.
Números gerais
De janeiro a maio deste ano, a Portos do Paraná movimentou 16,8 milhões de toneladas em exportações, 715 mil toneladas a mais que em 2023. O grão de soja foi o que mais cresceu.
O açúcar a granel também aumentou, passando de 1.086 toneladas no ano passado para 2.212 em 2024, um aumento de 104%. A mercadoria ensacada manteve o mesmo percentual, chegando a 293.510 toneladas.
As operações de contêineres de carnes congeladas também cresceram, de 232.566 para 325.382 no primeiro semestre. “Mais da metade da movimentação nacional passou pelo porto paranaense. É um volume expressivo que demonstra a eficiência das nossas operações”, ressaltou Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná.
O número recorde é muito celebrado, pois veio do empenho de uma força-tarefa para que os trabalhos fossem mantidos, dentro do possível, mesmo com as frequentes chuvas no primeiro semestre de 2024. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o volume de água nos primeiros seis meses deste ano aumentou 7% no município, equivalente a 54 dias de chuva.
Gabriel Perdonsini Vieira, diretor de Operações da Portos do Paraná, explicou o funcionamento das operações durante condições climáticas desfavoráveis. “Nossa movimentação é majoritariamente de granéis para exportação e importação. A operação dos sólidos é desafiadora; se houver mofo, bolor ou umidade, a carga pode ser condenada. Quando o comando do navio identifica chuva ou alta umidade, os porões são fechados. Assim, soja, milho, farelo de soja, açúcar e até fertilizantes não podem ser manuseados em tempos chuvosos”, afirmou.
O diretor explicou que o aumento na produtividade está ligado aos dias favoráveis. “Produzimos de 220 a 230 mil toneladas em um dia sem chuva, mas apenas 20 a 30 mil toneladas em dias chuvosos. Compensamos nos dias produtivos”, afirmou Gabriel Vieira.
Números gerais
De janeiro a maio deste ano, a Portos do Paraná movimentou 16,8 milhões de toneladas em exportações, 715 mil toneladas a mais que em 2023. O grão de soja foi o que mais cresceu.
O açúcar a granel também aumentou, passando de 1.086 toneladas no ano passado para 2.212 em 2024, um aumento de 104%. A mercadoria ensacada manteve o mesmo percentual, chegando a 293.510 toneladas.
As operações de contêineres de carnes congeladas também cresceram, de 232.566 para 325.382 no primeiro semestre. “Mais da metade da movimentação nacional passou pelo porto paranaense. É um volume expressivo que demonstra a eficiência das nossas operações”, ressaltou Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná.
