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A maior exportação de grãos realizada na história do Porto de Paranaguá (PR) terá início na noite desta segunda-feira (27). O embarque das 90 mil toneladas de farelo de soja, equivalente ao peso do volume carregado por 2,5 mil carretas, acontecerá durante quatro dias. A carga será embarcada no navio graneleiro Lan Hua Hai, de bandeira chinesa e que tem como destino a Holanda. A embarcação possui 44 metros de largura e um comprimento de 254 metros, o equivalente a dois campos de futebol como o Estádio do Maracanã (RJ).
Em média, os navios que chegam para carregar granéis sólidos no complexo portuário de Paranaguá têm entre 199 e 229 metros de comprimento e recebem pouco mais de 60 mil toneladas de carga (soja, milho ou farelo) por escala. O presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Luiz Fernando Garcia, destacou a preferência pelo complexo.
“A escolha de Paranaguá para uma movimentação deste porte comprova que temos capacidade e agilidade de escoamento. Não se trata apenas de receber o navio e ter estrutura de cais, mas também toda a parte de armazéns, esteiras de transporte, chegada organizada dos caminhões e qualidade na classificação dos produtos”.
Além disso, segundo a autoridade portuária, o modelo do Corredor de Exportação (rota por onde passam as cargas no complexo) contribui para o interesse dos exportadores, pois o sistema em pool, único no Brasil, permite que o mesmo navio receba mercadorias de diferentes produtores. As cargas sairão de quatro terminais: Cotriguaçu, Coamo, Cargill e do silo público. Os compradores foram empresas e cooperativas de produtores como a Cargill, ADM, Coamo, Cocamar, Agrária e Comigo.
Fonte: A Tribuna, 27/05/2019.
Em média, os navios que chegam para carregar granéis sólidos no complexo portuário de Paranaguá têm entre 199 e 229 metros de comprimento e recebem pouco mais de 60 mil toneladas de carga (soja, milho ou farelo) por escala. O presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Luiz Fernando Garcia, destacou a preferência pelo complexo.
“A escolha de Paranaguá para uma movimentação deste porte comprova que temos capacidade e agilidade de escoamento. Não se trata apenas de receber o navio e ter estrutura de cais, mas também toda a parte de armazéns, esteiras de transporte, chegada organizada dos caminhões e qualidade na classificação dos produtos”.
Além disso, segundo a autoridade portuária, o modelo do Corredor de Exportação (rota por onde passam as cargas no complexo) contribui para o interesse dos exportadores, pois o sistema em pool, único no Brasil, permite que o mesmo navio receba mercadorias de diferentes produtores. As cargas sairão de quatro terminais: Cotriguaçu, Coamo, Cargill e do silo público. Os compradores foram empresas e cooperativas de produtores como a Cargill, ADM, Coamo, Cocamar, Agrária e Comigo.
Fonte: A Tribuna, 27/05/2019.
