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A operação de um navio de ‘break bulk’ com café, que aconteceu no fim do mês de abril, marcou o retorno dessa modalidade no transporte de café pelo Porto do Rio de Janeiro, administrado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ). O embarque de 6.500 toneladas de café, acondicionadas em ‘big bags’, foi realizado com sucesso e a mercadoria teve como destino a Europa. A UNSLOG foi o operador logístico que negociou com o terminal de contêineres ICTSI Rio para trazer esta operação para o Rio de Janeiro.
Nesta modalidade, diferentemente de contêineres, é possível armazenar a carga individualmente no porão do navio. “A carga conteinerizada é, atualmente, o padrão logístico para o transporte de café, mas o ‘break bulk’ ajuda a superar a escassez de contêineres e a consequente alta global no preço”, explica o superintendente de Gestão Portuária do Rio de Janeiro e Niterói, Leandro Lima.
Saiba mais – Os navios de ‘break bulk’ (carga solta) são versáteis, transportam diferentes tipos de mercadorias e seu design facilita as operações de embarque e desembarque. Essa modalidade de transporte marítimo é menos burocrática que o transporte por contêiner, mas demanda mais tempo e mais mão de obra, devido ao processo menos automatizado.
O ‘break bulk’ estava em desuso pelo setor cafeeiro desde a década de 80, mas com a problemática da escassez mundial de contêineres, as empresas exportadoras de café voltaram a adotar a modalidade como estratégia para auxiliar na estabilização do fluxo logístico internacional, gerando uma volta ao passado nos portos brasileiros.
Nesta modalidade, diferentemente de contêineres, é possível armazenar a carga individualmente no porão do navio. “A carga conteinerizada é, atualmente, o padrão logístico para o transporte de café, mas o ‘break bulk’ ajuda a superar a escassez de contêineres e a consequente alta global no preço”, explica o superintendente de Gestão Portuária do Rio de Janeiro e Niterói, Leandro Lima.
Saiba mais – Os navios de ‘break bulk’ (carga solta) são versáteis, transportam diferentes tipos de mercadorias e seu design facilita as operações de embarque e desembarque. Essa modalidade de transporte marítimo é menos burocrática que o transporte por contêiner, mas demanda mais tempo e mais mão de obra, devido ao processo menos automatizado.
O ‘break bulk’ estava em desuso pelo setor cafeeiro desde a década de 80, mas com a problemática da escassez mundial de contêineres, as empresas exportadoras de café voltaram a adotar a modalidade como estratégia para auxiliar na estabilização do fluxo logístico internacional, gerando uma volta ao passado nos portos brasileiros.