Rio Pardo inicia exportação para Taiwan, 13º país no rol de distribuidores da empresa
O ano de 2021 começou com mais um país asiático entrando para o portfólio de exportação da Rio Pardo Proteína Vegetal - empresa do setor de agronegócio produtora de concentrado proteico de soja (SPC) no Brasil, com 60% de proteína bruta, utilizado na composição de rações. A partir desta semana, dois clientes de Taiwan começam a receber o produto da companhia.

Desta forma, a Rio Pardo aumenta sua abrangência internacional para 13 países: dois na Ásia (Tailândia e Taiwan), cinco na Europa (Inglaterra, Espanha, Dinamarca, Turquia e Portugal) e seis nas Américas (Chile, Equador, Guatemala, Nicarágua, Peru e Venezuela). Os compradores variam entre distribuidores e clientes diretos.

Segundo a edição de 2020 do Business Environment Risk Intelligence, Taiwan é, hoje, o terceiro melhor destino para investimentos, atrás apenas de Suíça e Noruega. Além disso, o ranking do Banco Mundial sobre os melhores países para se fazer negócios aponta a ilha na 15ª colocação.

"Taiwan é um país com muita força nas indústrias têxtil e de tecnologia, portanto um mercado agro com mais potencial de importação do que exportação. Além disso, fica em uma posição bastante privilegiada no leste asiático, estando próxima de grandes potências econômicas, como Japão, Índia, China e Estados Unidos. Neste mês mandamos nossa primeira remessa de produtos para a ilha e vemos muito potencial para ser um negócio crescente", conta Osvaldo Neves de Aguiar, diretor da empresa.

A exportação do SPC deve representar 70% do faturamento da Rio Pardo Proteína Vegetal em 2021. A empresa projeta um faturamento, para 2021, de R$ 110 milhões. Segundo dados da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) e do OilWorld, em 2019, o consumo global de proteínas vegetais totalizou 567,4 milhões de toneladas.

A tendência global no mercado das dietas dos animais para consumo humano tem sido mais rigorosa no quesito qualidade quanto à formulação das rações. Seja na pecuária de corte e leite, na avicultura, na suinocultura ou na aquicultura, os animais deverão receber, cada vez mais, rações de proteína vegetal. "Há pouca oferta global de proteínas vegetais de alto valor proteico a custo competitivo em relação às proteínas animais. Nosso produto tem importância equiparada a proteínas animais nobres, como farinhas de peixe de alta qualidade, proteínas lácteas, plasma sanguíneo, entre outros", explica Leandro Baruel, gerente de exportação da Rio Pardo.

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