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A Santos Port Authority (SPA) sediou, na manhã desta segunda-feira (7), a reunião de alinhamento da Operação Reliqua 2022, coordenada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A atividade tem como objetivo a fiscalização das operações e armazenamento de produtos perigosos e cargas abandonadas no Porto de Santos. A vistoria será realizada de hoje ao dia 16 de novembro em 42 terminais do Porto Organizado, dez empresas fora da área de jurisdição da SPA e em instituições do Polo Industrial de Cubatão.
Nesta terceira edição da Operação Reliqua, representantes do Ibama de outros portos brasileiros participarão das atividades, a fim de multiplicarem essa experiência nos portos onde atuam.
O diretor de Infraestrutura da SPA, Afrânio Moreira, destacou que a meta é aprimorar sempre as condições de segurança de manuseio e acondicionamento de cargas perigosas no complexo portuário de Santos, reduzindo-se, cada vez mais, o número de autuações por desconformidade com as normas existentes.
A chefe do Ibama em Santos, Ana Angélica Alabarce, comentou que a Operação Reliqua foi apresentada na Organização das Nações Unidas (ONU) no ano passado e frisou que se trata de uma importante ferramenta para garantir à sociedade que as operações e armazenamento de cargas perigosas no complexo portuário de Santos ocorram em condições seguras.
Integrantes do Ibama, da SPA, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), da Capitania dos Portos de São Paulo, do Exército Brasileiro, da Receita Federal, do Corpo de Bombeiros, da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e de órgãos municipais de Santos integrarão as 4 equipes que atuarão na fiscalização dos terminais, nos períodos matutino e vespertino.
Nesta terceira edição da Operação Reliqua, representantes do Ibama de outros portos brasileiros participarão das atividades, a fim de multiplicarem essa experiência nos portos onde atuam.
O diretor de Infraestrutura da SPA, Afrânio Moreira, destacou que a meta é aprimorar sempre as condições de segurança de manuseio e acondicionamento de cargas perigosas no complexo portuário de Santos, reduzindo-se, cada vez mais, o número de autuações por desconformidade com as normas existentes.
A chefe do Ibama em Santos, Ana Angélica Alabarce, comentou que a Operação Reliqua foi apresentada na Organização das Nações Unidas (ONU) no ano passado e frisou que se trata de uma importante ferramenta para garantir à sociedade que as operações e armazenamento de cargas perigosas no complexo portuário de Santos ocorram em condições seguras.
Integrantes do Ibama, da SPA, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), da Capitania dos Portos de São Paulo, do Exército Brasileiro, da Receita Federal, do Corpo de Bombeiros, da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e de órgãos municipais de Santos integrarão as 4 equipes que atuarão na fiscalização dos terminais, nos períodos matutino e vespertino.
