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Valter Casimiro, diretor-geral do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), é o nome mais forte para assumir o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil a partir da próxima semana, quando o atual ministro, Maurício Quintella, volta à Câmara dos Deputados. Quintella pretende disputar uma vaga para o Senado por Alagoas.
O nome de Casimiro deve ser levado pelo PR, partido que está no comando do ministério na últimas duas décadas, ao presidente Michel Temer como sendo o de consenso do partido. Como agrada à maior parte das bancadas da Câmara e do Senado, as chances do diretor-geral do DNIT são elevadas. Mas não há ainda decisão do governo sobre a mudança, que agora ficará condicionada às negociações para uma provável candidatura do presidente à reeleição.
O nome de Casimiro despontou após a desistência do senador Wellington Fagundes (PR-MT) de assumir o cargo. Ele seria o nome preferido do planalto, mas optou por disputar o governo do Mato Grosso contra o atual governador Pedro Taques (PSDB).
O outro nome que também não topou assumir o ministério foi o ex-deputado Bernardo Santana, de Minas Gerais. Ele preferiu disputar as eleições deste ano, após ter sido barrado pela Lei da Ficha Limpa na eleição anterior. O MDB também tenta emplacar nomes para o cargo, mas a manobra é considerada muito pouco provável. (em 22/03)
Fonte: Agência iNFRA, 25/03/2018.
O nome de Casimiro deve ser levado pelo PR, partido que está no comando do ministério na últimas duas décadas, ao presidente Michel Temer como sendo o de consenso do partido. Como agrada à maior parte das bancadas da Câmara e do Senado, as chances do diretor-geral do DNIT são elevadas. Mas não há ainda decisão do governo sobre a mudança, que agora ficará condicionada às negociações para uma provável candidatura do presidente à reeleição.
O nome de Casimiro despontou após a desistência do senador Wellington Fagundes (PR-MT) de assumir o cargo. Ele seria o nome preferido do planalto, mas optou por disputar o governo do Mato Grosso contra o atual governador Pedro Taques (PSDB).
O outro nome que também não topou assumir o ministério foi o ex-deputado Bernardo Santana, de Minas Gerais. Ele preferiu disputar as eleições deste ano, após ter sido barrado pela Lei da Ficha Limpa na eleição anterior. O MDB também tenta emplacar nomes para o cargo, mas a manobra é considerada muito pouco provável. (em 22/03)
Fonte: Agência iNFRA, 25/03/2018.
