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A Prodesan, empresa de economia mista cujas ações pertencem majoritariamente à Prefeitura de Santos, suspendeu o leilão de dois terrenos marcado para esta terça-feira na B3. Os possíveis interessados não efetuaram o depósito garantidor dentro do prazo, que terminou às 18 horas desta segunda.
Seriam leiloadas uma área de 29,7 mil metros quadrados e outra de 11,7 mil metros quadrados, localizadas respectivamente nos bairros da Alemoa e do Jabaquara. Juntas, estão avaliadas em R$ 140 milhões. Pela regra, venceria quem pagasse o maior ágio.
O edital de licitação foi publicado em setembro. Desde então, a Prodesan recebeu “diversos interessados nas áreas”, informou a empresa em nota.
“A economia do Brasil está começando a reaquecer agora. Ainda há muita insegurança em novos investimentos. Acreditamos que na nova chamada para o leilão, o resultado será positivo”, afirmou o presidente da Prodesan, Jeferson Novelli. Ainda não há uma nova data definida para o certame.
Pela regra, quem arrematasse o lote pagaria no ato. O dinheiro vai ajudar no caixa da prefeitura, para quem a Prodesan deve quase R$ 75 milhões.
Hoje os terrenos estão ociosos. O maior deles está localizado na entrada da via Anchieta, no chamado distrito industrial da Alemoa. Fica próximo da malha ferroviária e distante 1 quilômetro do berço de atracação operado pela Petrobras no porto de Santos.
A lei de uso e ocupação de solo de Santos permite a instalação de qualquer tipo de empresa naquela região. A expectativa era que esse ativo despertasse o interesse de empresas ligadas ao negócio de logística, como terminais retroportuários, indústrias, estaleiros, centros de distribuição, armazéns, entre outros.
O segundo terreno, no Jabaquara, é uma área mista. O perfil é para instalação de empresas comerciais, de serviços e conjuntos residenciais.
Fonte: Valor Econômico, 30/10/2017.
Seriam leiloadas uma área de 29,7 mil metros quadrados e outra de 11,7 mil metros quadrados, localizadas respectivamente nos bairros da Alemoa e do Jabaquara. Juntas, estão avaliadas em R$ 140 milhões. Pela regra, venceria quem pagasse o maior ágio.
O edital de licitação foi publicado em setembro. Desde então, a Prodesan recebeu “diversos interessados nas áreas”, informou a empresa em nota.
“A economia do Brasil está começando a reaquecer agora. Ainda há muita insegurança em novos investimentos. Acreditamos que na nova chamada para o leilão, o resultado será positivo”, afirmou o presidente da Prodesan, Jeferson Novelli. Ainda não há uma nova data definida para o certame.
Pela regra, quem arrematasse o lote pagaria no ato. O dinheiro vai ajudar no caixa da prefeitura, para quem a Prodesan deve quase R$ 75 milhões.
Hoje os terrenos estão ociosos. O maior deles está localizado na entrada da via Anchieta, no chamado distrito industrial da Alemoa. Fica próximo da malha ferroviária e distante 1 quilômetro do berço de atracação operado pela Petrobras no porto de Santos.
A lei de uso e ocupação de solo de Santos permite a instalação de qualquer tipo de empresa naquela região. A expectativa era que esse ativo despertasse o interesse de empresas ligadas ao negócio de logística, como terminais retroportuários, indústrias, estaleiros, centros de distribuição, armazéns, entre outros.
O segundo terreno, no Jabaquara, é uma área mista. O perfil é para instalação de empresas comerciais, de serviços e conjuntos residenciais.
Fonte: Valor Econômico, 30/10/2017.