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O Porto de São Francisco do Sul, no Norte de Santa Catarina, projeta investimentos em obras ao longo dos próximos anos para melhorar a operação e torná-lo ainda mais competitivo. De acordo com o diretor presidente do SCPar – Porto de São Francisco do Sul, João Batista Furtado, o porto é o único de Santa Catarina em condições de crescer se forem feitos os investimentos que estão sendo projetados pela administração. O Porto de São Francisco do Sul hoje atua principalmente com as cargas de grãos, como soja, milho e farelo. No entanto, também trabalha com cargas gerais, como fertilizantes, madeira, celulose e produtos siderúrgicos
Com ações classificas em medidas em ações a serem desenvolvidas a curto e longo prazo, conforme Batista o primeiro investimento realizado pela atual administração foram R$ 21, 3 milhões na manutenção dos ships laordrs do corredor de exportação que chegam a ficar paralisados no começo deste ano. “Já se sabe que a capacidade operacional dos equipamentos é 2021”, destaca batista. A troca definitiva dos equipamentos está orçada em R$ 80 milhões e vai aumentar a capacidade de movimentação de grão do porto para de 1500 para 2000 mil toneladas horas.
Até o final de agosto, a administração do porto espera concluir a instalação de três novas balanças rodoviárias orçadas em R$ 3.5 milhões e a entrega dos novos gates, que vão aumentar a movimentação de caminhões. Também está em estudo a implantação do novo projeto de sinalização náutica do acesso aquaviário orçado em R$ 2,4 milhões.
Segundo o presidente, uma das coisas mais importantes para o funcionamento de um porto é a realização da dragagem. Ele explica que na região do porto o calado – altura de água necessária para o navio flutuar livremente – é de 14 metros e precisa ser mantido para não causar problemas à navegação das embarcações.
Além disso, também estão em estudo a retirada de algumas pedras que atrapalham a operação do porto próximo dos berços de atracação e o aterro de uma área de 10 mil metros quadrados alagada em 2012 após a ampliação de um dos berços.
Com ações classificas em medidas em ações a serem desenvolvidas a curto e longo prazo, conforme Batista o primeiro investimento realizado pela atual administração foram R$ 21, 3 milhões na manutenção dos ships laordrs do corredor de exportação que chegam a ficar paralisados no começo deste ano. “Já se sabe que a capacidade operacional dos equipamentos é 2021”, destaca batista. A troca definitiva dos equipamentos está orçada em R$ 80 milhões e vai aumentar a capacidade de movimentação de grão do porto para de 1500 para 2000 mil toneladas horas.
Até o final de agosto, a administração do porto espera concluir a instalação de três novas balanças rodoviárias orçadas em R$ 3.5 milhões e a entrega dos novos gates, que vão aumentar a movimentação de caminhões. Também está em estudo a implantação do novo projeto de sinalização náutica do acesso aquaviário orçado em R$ 2,4 milhões.
Segundo o presidente, uma das coisas mais importantes para o funcionamento de um porto é a realização da dragagem. Ele explica que na região do porto o calado – altura de água necessária para o navio flutuar livremente – é de 14 metros e precisa ser mantido para não causar problemas à navegação das embarcações.
Além disso, também estão em estudo a retirada de algumas pedras que atrapalham a operação do porto próximo dos berços de atracação e o aterro de uma área de 10 mil metros quadrados alagada em 2012 após a ampliação de um dos berços.
Fonte:: Informativo dos Portos, 26/06/2019.
