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Portocel ganha cada vez mais espaço em seu propósito de diversificação de cargas e se fortalece como porta de saída de produtos relevantes para a matriz de exportações do Espírito Santo. O terminal que, entre outras cargas, já movimenta blocos de rochas ornamentais, acaba de realizar o embarque de 168 placas de pedras naturais acondicionadas em uma estrutura que é novidade no mercado: o StoneLift. Desenvolvida pela empresa capixaba Cruzzto, especializada em soluções logísticas para o setor de rochas ornamentais, o equipamento dispensa o uso de contêineres.
Cada StoneLift tem capacidade para transportar até 28 toneladas de chapas de pedras naturais e, nesta primeira operação, o volume foi limitado a 21,5 toneladas. Portocel embarcou quatro estruturas destas e o destino final da carga é o Texas, nos Estados Unidos. O embarque foi realizado no dia 02 de outubro (quarta-feira), no navio Quetzal Arrow, da operadora G2 Ocean. O StoneLift é uma estrutura metálica que acomoda as placas de pedras e foi desenvolvido numa parceria que envolveu as empresas Cruzzto e Spinola. A G2 Ocean trará de volta as estruturas após a entrega da carga no destino.
— Essa tecnologia é uma inovação e a primeira operação realizada via Portocel é pioneira tanto para nós quanto para o porto, um carregamento com total qualidade, eficiência e segurança. Neste primeiro momento, foram quatro unidades do StoneLift e nosso objetivo, após observar o desempenho e fazer eventuais ajustes, é manter esse modelo como plataforma de movimentação de chapas de pedras naturais do Espírito Santo com regularidade para os Estados Unidos. A expectativa é movimentar, inicialmente, cerca de 100 unidades mensais de StoneLift apenas para o mercado americano— ressaltou o CEO da Cruzzto, Fabio Cruz, acrescentando que há possibilidade de ampliar esse volume considerando o potencial de mercado tanto nos Estados Unidos quanto em outras regiões do mundo.
O embarque pioneiro do StoneLift com placas de rochas naturais contribui para reforçar Portocel como alternativa logística no sistema portuário capixaba e brasileiro. —Estamos abertos às parcerias e preparados para movimentar com eficiência diversos tipos de cargas, atendendo as necessidades do mercado— observa Alexandre Billot Mori, gerente -executivo da Portocel. Neste ano, o terminal já fez o desembarque de veículos importados, o embarque de café e, agora, de placas de pedras naturais, produtos que estão sendo incorporados ao portfólio e estão ampliando a diversificação do terminal.
Portocel — Em atividade há 46 anos no Espírito Santo, Portocel é reconhecida pela excelência operacional. O terminal capixaba é multimodal e dispõe de completa infraestrutura logística, instalações e equipamentos integrados a diferentes modalidades de transporte: importação e exportação, longo curso e cabotagem, movimentando celulose, cargas gerais, projetos e granéis, de acordo com as necessidades do mercado. Localizado no município de Aracruz (ES), norte do Espírito Santo, o terminal faz parte da região de abrangência da Sudene e está conectado por malha rodoviária e ferroviária aos principais centros produtivos e de consumo do país. A partir de julho de 2024, a Portocel passou a atuar também no Porto de Santos, como operador portuário do T32. A empresa de logística portuária é controlada pela Suzano e Cenibra, dois grandes players do setor de celulose e papel.
Cada StoneLift tem capacidade para transportar até 28 toneladas de chapas de pedras naturais e, nesta primeira operação, o volume foi limitado a 21,5 toneladas. Portocel embarcou quatro estruturas destas e o destino final da carga é o Texas, nos Estados Unidos. O embarque foi realizado no dia 02 de outubro (quarta-feira), no navio Quetzal Arrow, da operadora G2 Ocean. O StoneLift é uma estrutura metálica que acomoda as placas de pedras e foi desenvolvido numa parceria que envolveu as empresas Cruzzto e Spinola. A G2 Ocean trará de volta as estruturas após a entrega da carga no destino.
— Essa tecnologia é uma inovação e a primeira operação realizada via Portocel é pioneira tanto para nós quanto para o porto, um carregamento com total qualidade, eficiência e segurança. Neste primeiro momento, foram quatro unidades do StoneLift e nosso objetivo, após observar o desempenho e fazer eventuais ajustes, é manter esse modelo como plataforma de movimentação de chapas de pedras naturais do Espírito Santo com regularidade para os Estados Unidos. A expectativa é movimentar, inicialmente, cerca de 100 unidades mensais de StoneLift apenas para o mercado americano— ressaltou o CEO da Cruzzto, Fabio Cruz, acrescentando que há possibilidade de ampliar esse volume considerando o potencial de mercado tanto nos Estados Unidos quanto em outras regiões do mundo.
O embarque pioneiro do StoneLift com placas de rochas naturais contribui para reforçar Portocel como alternativa logística no sistema portuário capixaba e brasileiro. —Estamos abertos às parcerias e preparados para movimentar com eficiência diversos tipos de cargas, atendendo as necessidades do mercado— observa Alexandre Billot Mori, gerente -executivo da Portocel. Neste ano, o terminal já fez o desembarque de veículos importados, o embarque de café e, agora, de placas de pedras naturais, produtos que estão sendo incorporados ao portfólio e estão ampliando a diversificação do terminal.
Portocel — Em atividade há 46 anos no Espírito Santo, Portocel é reconhecida pela excelência operacional. O terminal capixaba é multimodal e dispõe de completa infraestrutura logística, instalações e equipamentos integrados a diferentes modalidades de transporte: importação e exportação, longo curso e cabotagem, movimentando celulose, cargas gerais, projetos e granéis, de acordo com as necessidades do mercado. Localizado no município de Aracruz (ES), norte do Espírito Santo, o terminal faz parte da região de abrangência da Sudene e está conectado por malha rodoviária e ferroviária aos principais centros produtivos e de consumo do país. A partir de julho de 2024, a Portocel passou a atuar também no Porto de Santos, como operador portuário do T32. A empresa de logística portuária é controlada pela Suzano e Cenibra, dois grandes players do setor de celulose e papel.
