Portos de Salvador, Aratu e Ilhéus registram o melhor resultado operacional da história
A Companhia das Docas da Bahia (CODEBA), empresa que administra os portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus, inicia o ano com planos de se adaptar à Lei 13.303/2016, que institui normas relacionadas a boa governança, gestão de risco, transparência e controles interno; investimentos na manutenção da infraestrutura e de novas obras; e finalização e aprovação do Programa de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ). Conforme a Assessoria de Comunicação da companhia, os três portos fecharam o exercício de 2017 com o melhor resultado operacional da história.

Com o PDZ, acredita o diretor-presidente da companhia, Rondon Brandão do Vale, será possível definir com maior exatidão as estratégias a serem adotadas pela Companhia, como aquelas relativas a arrendamento de áreas disponíveis e as que estão desativadas ou em litígio que sejam do interesse dos usuários dos portos organizados. O gestor frisou a importância de intensificar ações que favoreçam ainda mais os portos públicos do Estado: “Em busca de melhores resultados, com um espírito de equipe, iremos pautar o trabalho em garantir maiores investimentos, melhor eficiência administrativa, comercial e operacional e gestão humana”.

Conforme dados da CODEBA, foram 11,9 milhões de toneladas movimentadas nos portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus, o que representa um crescimento de 7,3% em relação ao ano anterior, representando índice superior à média nacional dos portos públicos do país. O incremento de 805 mil toneladas no ano contou com algumas cargas pioneiras, a exemplo da importação de óleo diesel.

Ainda segundo informações oficiais, o Porto de Aratu-Candeias, isoladamente, registrou um novo recorde anual na movimentação de carga, por toneladas, de 7,1 milhões. Já o desempenho do Porto de Salvador alcançou 4,5 milhões de toneladas de cargas movimentadas em 2017, além de 310 mil TEUs (equivale à unidade de um contêiner de 20 pés). O Porto de Ilhéus, por sua vez, apresentou incremento de 15%, quando comparado ao ano anterior, registrando 255 mil/ton. Contribuíram para este resultado as movimentações da amêndoa do cacau e minério de magnesita.

Fonte: A Tarde, 19/01/2018.

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