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O setor de reefer convencional passou por anos difíceis, mas parece ter chegado a águas mais calmas em 2016, por enquanto. Do outro lado, porém, é o transporte de containers que tem enfrentado uma forte recessão. Pelo menos é o que aponta uma análise realizada pela Dynamar. A análise entitulada “Análise Reefer da Dynamar” aplica as mais recentes estatísticas de comércio de produtos frigoríficados, trazendo estatísticas atualizadas da frota de porta containers, commodities reefer, navios, containers e estatíticas da frota dos armadores.
Trazendo uma profunda visão sobre o atual estado do mercado mundial de perecíveis, o levantamento aponta que o setor tem enfrentado queda de taxas, puxada pelo excesso de capacidade, gerando “prejuízos” e contas vermelhas para os armadores.
O resultado, temido por muitos foi visto recentemente pela consolidação cada vez maior do transporte de containers, que vem decolando de uma maneira grandiosa: a Coscon / China Shipping, a CMA CGM / APL, a Hapag-Lloyd / UASC, a linha "K" / MOL / NYK e a Maersk Line / Hamburgo Süd. Como se não bastasse, mais aquisições e fusões estão sendo estudadas para acontecer, como a possível compra pela CMA CGM – tida como principal comprador – do armador oriental OOCL (Orient Overseas Container Line).
Até agora, a Hanjin Shipping tem sido o único triste destoante nesse cenário. A combinação Maersk Line e Hamburgo Süd, apontou a Dynamar, é o evento de maior importância para o transporte marítimo de cargas, somando nada mais, nada menos do que 680.000 TEU refrigerados e 3,8 milhões de plugues a bordo.
A análise aponta ainda, que em comparação com os containers, a consolidação convencional foi sóbria citando a Eimskip/Nor Lines, GF Group/ Glenata Food e Samskip/ Silvergreen como os mais visíveis.
Ainda de acordo com o relatório, os negócios desenvolvidos em 2016 pelo setor reefer movimentaram mais que 106 milhões de toneladas de carga, dos quais 26 milhões se referem a toneladas convencionais e 80 milhões de toneladas em containers.
Fonte: Guia Marítimo, 22/1/2017.
Trazendo uma profunda visão sobre o atual estado do mercado mundial de perecíveis, o levantamento aponta que o setor tem enfrentado queda de taxas, puxada pelo excesso de capacidade, gerando “prejuízos” e contas vermelhas para os armadores.
O resultado, temido por muitos foi visto recentemente pela consolidação cada vez maior do transporte de containers, que vem decolando de uma maneira grandiosa: a Coscon / China Shipping, a CMA CGM / APL, a Hapag-Lloyd / UASC, a linha "K" / MOL / NYK e a Maersk Line / Hamburgo Süd. Como se não bastasse, mais aquisições e fusões estão sendo estudadas para acontecer, como a possível compra pela CMA CGM – tida como principal comprador – do armador oriental OOCL (Orient Overseas Container Line).
Até agora, a Hanjin Shipping tem sido o único triste destoante nesse cenário. A combinação Maersk Line e Hamburgo Süd, apontou a Dynamar, é o evento de maior importância para o transporte marítimo de cargas, somando nada mais, nada menos do que 680.000 TEU refrigerados e 3,8 milhões de plugues a bordo.
A análise aponta ainda, que em comparação com os containers, a consolidação convencional foi sóbria citando a Eimskip/Nor Lines, GF Group/ Glenata Food e Samskip/ Silvergreen como os mais visíveis.
Ainda de acordo com o relatório, os negócios desenvolvidos em 2016 pelo setor reefer movimentaram mais que 106 milhões de toneladas de carga, dos quais 26 milhões se referem a toneladas convencionais e 80 milhões de toneladas em containers.
Fonte: Guia Marítimo, 22/1/2017.