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O Porto de Imbituba fechou janeiro e fevereiro com alta de 15% na movimentação de cargas. O resultado bimestral soma um volume movimentado de cerca de 750 mil toneladas, aproximadamente 100 mil toneladas a mais que o mesmo período de 2018. A perspectiva da SCPar Porto de Imbituba, empresa pública que administra o Porto, é que o complexo portuário do Sul Catarinense movimente 5,4 milhões de toneladas em 2019.
O transporte de contêineres, coque, milho, hulha betuminosa e toras de madeira representaram 73% de todas as cargas que passaram pelo Porto entre janeiro e fevereiro de 2019. Em relação à balança comercial, a importação liderou as operações, com 43,6% do total movimentado, seguida das exportações, com 38,8%. Os demais 17,6% ficaram para a cabotagem, navegação na costa brasileira.
Para Jamazi Alfredo Ziegler, diretor-presidente da SCPar Porto de Imbituba, o crescimento do Porto reflete o esforço que tem sido empregado para a melhoria de suas condições operacionais, e para a atração e retenção de cargas. “O desafio agora é atrair novas linhas de navegação, realizar melhorias estruturais para o recebimento e embarque de mercadorias, além de trabalhar com BI (business intelligence), tecnologias da informação e estratégias de inovação para alavancar nossa competitividade no mercado”, avalia o presidente.
Fonte: Portos e Navios, 11/03/2019.
O transporte de contêineres, coque, milho, hulha betuminosa e toras de madeira representaram 73% de todas as cargas que passaram pelo Porto entre janeiro e fevereiro de 2019. Em relação à balança comercial, a importação liderou as operações, com 43,6% do total movimentado, seguida das exportações, com 38,8%. Os demais 17,6% ficaram para a cabotagem, navegação na costa brasileira.
Para Jamazi Alfredo Ziegler, diretor-presidente da SCPar Porto de Imbituba, o crescimento do Porto reflete o esforço que tem sido empregado para a melhoria de suas condições operacionais, e para a atração e retenção de cargas. “O desafio agora é atrair novas linhas de navegação, realizar melhorias estruturais para o recebimento e embarque de mercadorias, além de trabalhar com BI (business intelligence), tecnologias da informação e estratégias de inovação para alavancar nossa competitividade no mercado”, avalia o presidente.
Fonte: Portos e Navios, 11/03/2019.